o mundo é sinistro - vietnã lyrics
[letra de “o mundo é sinistro” de vietnã e côvero]
[verso 1: vietnã]
conto nos dedo os que se preocupam
nem conto com os que somem e me culpam
sem procurar saber com o que eles se ocupam, enquanto os meus lutam
alguns sem nem saber pelo o quê mais
e o tempo não para, vai ficar de cara
quando ver que ficou pra trás
só eu sei o quão difícil foi levantar, mas tô de pé
só sei que o meu caminho eu faço como eu quiser
até melhor dizendo, como o bom deus permitir
rezo pra não morrer por dentro antеs da hora de partir
o tempo passa e nada quе cê faça consegue impedir
fujo pra não ser decomposto por traças, correndo do fim
se é assim, copo e cigarro na mão, um trago e um corte
perto ou longe desse fim, certeza na vida é a morte
fica parado então, que o mundo gira
do alto de uma construção, bico se atira
polícia que atira e tira a vida de quem não tem nada
mais um corpo fica na calçada, madrugada das almas penadas
mas, se vai mais um na caveragem de quem o desconhecia
flagrei que a vida é um passaporte que berra um dia
na caveragem do que desconhecia
flagrei que a vida é um passaporte que berra um dia
[refrão: côvero]
aah, mostraram que o mundo é sinistro
fica esquisito, é ver pra crer
vivo pra vencer, por mais que seja difícil
resisto, pro compromisso prevalecer
mas, tem função que desacredita
não sei qual que é a fita
e também nem quero saber
então me diz quem se habilita
dinheiro que facilita
mas nessa minha corrida, eu programado pra morrer
[refrão: côvero]
aah, mostraram que o mundo é sinistro
fica esquisito, é ver pra crer
vivo pra vencer, por mais que seja difícil
resisto, pro compromisso prevalecer
mas, tem função que desacredita
não sei qual que é a fita
e também nem quero saber
então me diz quem se habilita
dinheiro que facilita
mas nessa minha corrida, eu programado pra morrer
[scratch]
programado pra morrer
programado pra morrer
[verso 2: vietnã]
quem vai dizer que não é verdade
mundo louco de pé na maldade
submundano, inimigo interage
e age, bate de forma covarde
abate muitos dos meus que se foram
me pergunto como isso acontece
resposta vem ao ver sua sombra indo embora quando escurece
a alma permanece às vezes meio que perdida
o cobertor já não aquece o corpo sem vida
mas, respiro fundo, a vida segue
sabendo que um dia ela acaba
mantenho controle, não posso deixar que me leve
e mesmo que eu pudesse, eu prefiro traçar meu caminho
pra não me deixar ser levado por rosas
a ponto de não escapar dos espinhos
nasci sozinho, e ainda assim tenho por quem correr
prossigo na mesma batida, sangue na corrida, sem retroceder
vai chegar o dia de colher
vai buscar o que cê plantou
procura quem vai correr
não lembra com quem somou
só a verdade me interessa
o amor pelo corre, minha família
minha cruz eu carrego, tipo pagador de promessa
inimigo esperando uma brecha, e desvio da seta
acerto meu passo, no certo caminho
e dos que tão sorrindo sei bem distinguir os verdadeiro dos falso
daqui nada se leva, o ouro e a prata já têm dono
da cinzas, cinzas, pó, o pó
e se subiu já não tem como
quantos não antec*p*ram a ida na busca de um trono?
dos que se foram e levaram minhas noites de sono
é, é a lei da selva de concreto
esse mundo é tão sinistro que dizem que é dos esperto
[refrão: côvero]
aah, mostraram que o mundo é sinistro
fica esquisito, é ver pra crer
vivo pra vencer, por mais que seja difícil
resisto, pro compromisso prevalecer
mas, tem função que desacredita
não sei qual que é a fita
e também nem quero saber
então me diz quem se habilita
dinheiro que facilita
mas nessa minha corrida, eu programado pra morrer
[refrão: côvero]
aah, mostraram que o mundo é sinistro
fica esquisito, é ver pra crer
vivo pra vencer, por mais que seja difícil
resisto, pro compromisso prevalecer
mas, tem função que desacredita
não sei qual que é a fita
e também nem quero saber
então me diz quem se habilita
dinheiro que facilita
mas nessa minha corrida, eu programado pra morrer
[saída]
programado pra morrer nóis é
certo é certo, é dê no que der
programado pra morrer nóis é
certo é certo, é dê no que der
firmeza
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