mágoa - very supris lyrics
[refrão]
estou magoado, magoado
longe prantos, não disse antes
magoado, magoado
estou longe prantos, não disse antes
[verso 1]
não sou da zon, mas fim falar de “nos”
és mesmo gata, agora que digo que curto de ti é que somes
estás como o meu phone, não quero que me toques
o amor dá ressaca, olha para o que a gente era
e para o que nós somos
não demonstro amor, apanhei um susto
não vou culpar ninguém, não digo que foste tu
é complicado, apanhei um desgosto
não estava preparado, então tornei*me um monstro
tornei*me um monstro
queres ver a minha alma e еu não mostro
não há chama tive de acendеr um fósforo
no fundo até que curtia do nosso lume
querias ver a minha face, fine
quando te imagino nua até o meu queixo cai
antes só fazíamos a facetime
agora ficou mais grave que uma bassline
e eu vi*te a ser fake, não há hipótese
quanto ao sentimento, já tenho uma prótese
eu fiz uma cross, ela deu*me uma coça
eu queria*a na posse, agora estou na poça
[refrão]
estou magoado, magoado
longe prantos, não disse antes
magoado, magoado
estou longe prantos, não disse antes
magoado, magoado
longe prantos, não disse antes
magoado, magoado
estou longe prantos, não disse antes
[verso 2]
já nadei em marés altas como nas águas do nilo
e apunhalei as bóias a achar que eram crocodilos
dei a mão a rinocerontes que nunca viam o caminho
mas tornei*me o meu caronte e hoje nado no teu rio
aqueronte seguido de estinge, seguido do fim
quero hoje seguido de forma, seguido de ti
e que nem atlas hás de guardar o peso que causas
e que nem hades hás de perder a conta das almas
tantas que tu contas, tantos que tu trais
tens um tendão de aquiles, tanto lutas como cais
tanto ficas como vais, tão errado achar*te certa
afrodite caída em terra, quem te ama são mortais
se te tive e disse amar, pois se foi, foi por um triz
perdi mais do que quis ganhar e por isso eu estou aqui
quando o palco se abre em marte, é na terra que te quis
se o chão parasse de rodar, aqui é que era feliz
alicio a maravilha, acordar ao meio dia
a cantar “oh mãe eu cria”, sendo eu sombra de mil sois
eu nunca tentei mas queria, ser homem que fez magia
ter a mulher dos meus sonhos a acordar nos meus lençóis
eu nunca quis, pára! terá sido a sara?
a querer os meus lamentos, engarrafar e vendê*los
e nunca tive alma que me desse alma
já converti meus sonhos nos piores pesadelos
eu não fino cedo, eu fui inocente
acreditei em histórias sem saber enredos
e virei vinho quente a saber*me a vento
quis ser homem espartano sendo filósofo grego
[skit]
[verso 3]
a vidente, professora, ensinou*me a ler a sina
disse que estava difícil no futuro ver*me sinos
eu lixado com o que lia, disse adeus à prof: “see ya!“
vou falar com a rapariga, dizer que “não há cá ninos.“
falei do que me doía
que essa dor era sentida
perguntava se falhava, que isso, juro, nunca quis
ela disse que era impossível, que não me foi conferida dor
mas é mentira já vi que deixaste a sic, atriz
estás à vontade
vai deitando mais do luso nessa fogueira
estás à vontade
mostra que tu já nasceste a forjar coleiras
estás à vontade
e se culpar*me por tudo te ajuda, crazy
deita mais água
estás à vontade
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