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jogos imortais - tropa do improviso lyrics

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[verso 1: kj]
em ’95, esse esquema era o segredo
hoje em dia, brincos em orelhas e anéis vão nesses dedos
hip*hop e hitchc*ck parecem não ser mais o enredo
tiktok e chris rock na minha área eu jamais deixo
queixo com a barbixa, eu pratico meus pôker heists
fantasma na minha tv, eu indico os poltergeists
eu também tenho meu lado horrorcore, vocês não vão querer ativá*lo
cavalo quebra carroça, escanor estupra estarossa
escrevo na pressa da onça quе chega estressa minha glock
tе arremessando com a mesma força que o hulk arremessa o loki
eu sou chern0byl radioativo, meu microfone é o meu item favorito
o kj é claramente um talento especial
incorporei nesse beat igual a gilete do rugal
[verso 2: tx]
estados unidos são estados desunidos
rituais em bohemian grove performam presidentes mais malditos
o seu torso vou contorcer até o dia amanhecer
pra nenhum time eu vou torcer até a magia padecer
o tx é o exterminador de pela saco
minha caneta é um objeto sagrado
vocabulários são variados, presidiários são maltratados
pode até não parecer, mas eu sempre leio dicionários
pessoas pra mim são animais, gritaram igual frangos em aviários
sou inteligente para um caralho alado e geneticamente modificado
palavras percorrem como um foguete
por isso, eu derrubo a sua rede
ouvindo big pun com a minigun morrendo
de sede dentro da mercedes

[verso 3: cb]
sente o old school a vibe, como eu faço os meus detalhes
aula de inglês é comigo mesmo, meu nome é ghost rider’s
dando like ou deslike, eu continuo só na nave
metade desses rola*bosta aí não tem nem uma mensagem
não tem como, até em freestyle
o cb com a mesma essência de batalha
demência que te retalha, teu pai é um minotauro
e a tua mãe é uma minotaura
necrose na ferida que não sara, esclerose apodreceu a tua cara
pra quem não é traídor e fica com o seu bonde até o fim
esconde o vaso do aladdin, eu extravazo só com meus marfins
esse é o jeito e o conceito que eu apago beats
são vários artistas, também ex*membros dos chicago outfits
[verso 4: j.l.]
é o j.l. nesta porra, eu cago e ando pra repercussão
a arma e a projeção significam farda e corrupção
coronhada da espingarda que lhe deu a concussão
mostarda é o meu molho especial pra canibalização
olha como eu tô fluindo, tu acha que eu tô temendo?
esses moleques que estão tremendo e acham que eu não tô vendo
ak*47, atravessar dente, padra’ mecânica
minha risada macabra após o ritual da cabra satânica
líricas desse nível não se encontram na cnn
aqui eu sou predador gigante, me chame de t. rex
treme as pernas e a língua entrelaça os dentes
pra esses tipos de mosquitos, eu só passo meus repelentes

[verso 5: m4]
esses moleques acham que castigam com brigas em linhas
sabem nada de raps, não matam nem uma formiga na cozinha
só na oração que eu me ajoelho pra jesus e peço
sinônimo e definição da nossa cena na tela, é sucesso
predadores apex, naturais e voraz demais mas
quando a gente tá rimando chega afina mais suas cordas vocais, taz
sim, sim, lanço a diss; foi pro meu filho
com mais cultura na minha vida do que o attilio
em choque na tentativa de homicídio, meu dedo travou o gatilho
os seus caras nunca passam a carapaça do armadillo
o trem da globo prestes a cair no desfiladeiro; eu descarrilho
no exato momento que eu empilho meus trocadilhos
[verso 6: cold]
se você desafiar minha família, vai ter que lidar com um psicopata
máscara de bebê eu mato só com um pescotapa
tu levou a gastação pro coração, fique normal
pelo menos, você não tá sendo investigado pela polícia federal
o joão ficou sem braço, de tanto bater punheta
de tanto fugir da polícia, até o saci virou perneta
rima perfeita que ajeita tipo drible de lambreta
também no chão deixa suas beiça
capeta eu quebro igual vareta
quem vai herdar o mundo serão os pacatos?
eu vou queimar o submundo com os assassinatos dos ratos
na mansão do homem alto, cabeças foram servidas nas bandejas
mas você ainda é um trouxa que acredita no pastor da sua igreja

[verso 7: nixon]
metamorfose com metanfetamina
sabem qual o nome dessa mistura?
é metamina, a pior merda é os mauricinhos
que nunca passou perrengue
sem racismo, é preto e branco? mosquitos da dengue
para demonstrar e provar que o rap nunca falirá
nunca falhará, a cena vai andar
sempre progredindo, é lógico, para longe do retrocesso
roubou a bolsa da velha no semáforo, onde que eu impeço?!
é que… vou parar de ser humilde
começar a praticar bruxarias com a dona clotilde
quase de rima 10 kb para tu refletir e aprender
tá bom para você? será que você vai procedê? vamo vê!

[verso 8: thiago]
na led um filmezin’, depois ouvindo um led zeppelin
quem será que vai te defender? pede o chapolin
quando você começa a ser censurado igual a agir
parafal do mal no *rs*nal paranormal, é hora de agir
esses mcs vão perder anatomias e estaturas
academias e estruturas, composturas e posturas
a minha força é digna de admiração
como parar de pensar em paradigmas e conspiração?!
pô, tão fodido, o fedor já pútrido, inferno de satanás
não hiberno racionais, pra mim
camisas de forças, símbolos de príncipios
e se eu não sei rimar, a rússia não tem bomba nuclear

[verso 9: pai da rima]
ela é crânia, eu fortaleci a ucrânia
invadi a rússia igual um demônio da tasmânia
minha juba é escurecida, um leão da tanzânia
com mais palavras do que assombração em pensilvânia
bebendo o sangue do drácula no castelo da românia
eu até convocaria o caião pra escrever o verso 10
mas desse jeito, o mundo todo comeria as migalhas
entre os dedos dos meus pés — com medos, não fés
essa é pra gisele, a mãe do negão da bl
eu agradeço a milícia por ter assassinado a marielle
esperteza seria nós se aproveitarmos da tecnologia
para que os humanos não fodam toda a ecologia

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