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longa vida - toro (prt) lyrics

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[verso 1]
nunca me viste a arrastar muito menos aos empurrões
foram duas depressões milhares de desilusões
um par de lesões que acabaram o meu sonho
qual a desculpa que vais dar pra desistir ao primeiro tombo
são mais de 20 primaveras que carrego neste lombo
quem diria que o reguila ainda se punha na linha
traria poesia de arrepiar a espinha digam que não valho nada
pus sonhos na almofada quantas noites a encharcava
a depressão que me matava tinha apoio dе toda gente
mas só isso não chegava tudo aquilo quе mostrava
não era metade do que sentia com tão pouco não conseguia
baixei os braços de cansaço á espera que tudo passasse
foram meses de contraste coragem debaixo do braço
num dia tudo limpo no outro tudo baço
o mais certo era fracasso, mas eu nunca fui falhado
eu tinha de ter tentado

[refrão]
existe luz na escuridão
existe sempre uma mão estendida
existe sempre um amigo na nossa vida
longa vida

[verso 2]
pus a vida em cada música só com ela desabafava
sempre fui um puto com garra era um pouco desta mágoa
em cada letra libertava sentimentos que alimentava
a fé que me abençoava e uma mãe que lutava
os dias são escuros e já pesam nestes ombros
mesmo nos escombros nunca nos questionamos
se a vida é feita de sonhos eu vou viver mil anos
não tenho medo de mil manos não tenho medo de sentir
mais depressa me vês chorar do que vês a desistir
empenhado em sorrir e pintar o meu desenho
não quero ser exemplo apenas manter o que tenho
não há comida que alimente aquilo que está cá dentro
foco*me num retrato em formato de aposento
de que interessa o talento se as vezes falta o juízo
o que interessa o lamento se falho quando é preciso
pra que tanto gabarito se onde vamos parar
[refrão]
existe sempre luz
existe tudo á nossa volta
longa vida

[verso 3]
corre*me tudo nestas veias menos doses de cavalo
tenho rasgos de poeta quando a vida vem lembrá*lo
ambiciono meta a meta nunca fico a espera*lo
corro á indiscreta sem riscos de ser calcado
ando muitas vezes roto com roupa de trabalho
metade do que vês não devias ter julgado
se devia ter estudado talvez mais um bocado
o homem que fez este homem
merece muito mais do que um bocado
uma estátua á porta de casa e o nome num feriado
sempre fui um puto em ordem, eu sonhava acordado
bem*disposto em qualquer sala, sempre dei demasiado
cresci revoltado, mas deixei isso tudo de lado
tenho um sonho um passado uma casa e uma vida boa
porque alguém se esfolou até que a alma doa
não sei pra onde vou, mas nada me magoa
sou homem do meu leme com a turma na proa

[refrão]
agarrem a luz
agarrem a mão estendida
longa vida pra todos vocês
um bem haja

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