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sangue - rebeliom do inframundo lyrics
é vinho tinto, assim me reciclo, assim o recito. seguindo no ciclo, continuo delito em contra do distinto, seguimos o instinto está quase extinto. e nom me arrepinto, culpável do vivido, fodido e bebido. ungidos polo exílio, perdidos sempre em “vilo”. sede já bem*vidos ao fogar dos nom “bendecidos”
bandoleiro, bandoleira, vida pouco austera. tira*te ao poço a cegas, esses quartos trazem problemas. respirar com edemas. jogar com o lume queima. a vida é um poema, em sangue escreve*se essa letra
nom cicatrizam as plaquetas, nécias. seremos a dureça da pedra de creta em grécia. sem anestesia, sente*se mais, pois se perdo a noçom do meu ser irei sem referência
sim, anda a ve*las vir e verás ti que o sorrir tornara*se por um nom durmir. fingir nom vai valer quando chegue o nosso fim. prefiro morrer de pé antes que morder esse “adoquín”
eh! eh! a vida nom é ye ye . sube e baixa o yo*yo. ledo ou triste porque assim funciona o “rollo”. nom vás estar bem sempre. luto polo nosso. sei que a cor do nosso sangue
é vinho tinto, na rua há dor e alívio, mas nom tocariamos o sol dum amencer líbio. mutamos como anfíbios, “i love you” soam tíbios, golpeam na cabeça a traiçom como anti*distúrbios
“parpadea” e nom os verás, já “rezuma” o cheiro na fogueira querem queimar a nossa gente. nom podemos nem respirar. vendem*nos uma película para nom espertar
cousa fina bah, da*me morfina, droga todo o dia. que mais dá se muitos chegaram a quitar*se a vida. digam o que digam, sempre mimetizam o mal camuflado em bem e geram estigmas
quando para comer só quede estrume e se mantenham impassivos como a gioconda no louvre. compreenderás que nos fodem por costume e nom há soluçom aos problemas no puto youtube
eh! eh! a vida nom é ye ye . sube e baixa o yo*yo. ledo ou triste porque assim funciona o “rollo”. nom vás estar bem sempre. luto polo nosso. sei que a cor do nosso sangue
tem ganas de seguir e voz para berrar. o ódio está a bater, amor a latejar. imo*lo a cumprir, nom estar por estar. cuspir este sofrer, queimar esse pesar
a moral polo cham, assim nos querem ver. estam*nos a escravizar, sombras vam a deter. todo polo poder e só saber fingir. prefiro já nom ser a ser coma ti
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