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k-9 - profjam lyrics

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[verso 1]
sou -ss-ssino lirico, levito e ensino-te a sentir rap satirico
se m’atiro e vingo, é culpa do vinho onírico!
tu bebe o sangue do saber empírico, típico..
vivo no rídiculo, mais lívido que um mímico
um químico dá-me o kick e eu tipo um king fico
chillin no cubico, com um bico de três – cúbico
e co beat vomito do d-ck, vês q’sou estúpido?
q’som estúpido! tou longe do lúcido
so penso em coxa, cutchi, poncha, kush e um bom estúdio nah

[bridge]
«we tend in our culture to make a radical distinction between drugs and foods
with what we call spices sort of falling somewhere in the middle..
in point of fact, a culture is what it eats…»

[verso 2]
o rap game é misto mano
bob marley nisto son
lisbon a kingston
cedo ou tarde invisto mon-ey!
«2 chainz, lupe, us ou uk…»
mas o teu -ss eu troquei qd o chess eu matei!
o game eu mudei, big banger no teu play
tua kenga no meu plate, ‘té rebento no koweit
loada a dica q’eu waito, solto a dica – tá feito!
solta a dica – tá feio! solta a brita dá um cheiro
sol tá a abrir no canteiro, s-m-nte rebenta co telheiro
e a planta que nasce da terra logo morre no cinzeiro..
só pombo no meu poleiro rumo à ponte do meu roteiro
nao espero pela morte, falo com ela primeiro!
sorte, donzela? solteiro! só com a bela eu me deito
sa fodam p-rnostars, eu prefiro filme caseiro!
chupo o mel e ela o leite, unha na pele, ultimo take
let them n-ggaz hate, é o meu motto tipo o drake
escrevo linhas sem tinteiro dedicadas a bradas
que dedicam o dia inteiro a barras pesadas!
e se sentirem um formigueiro são tropas armadas
subindo o teu cagueiro pa’ matar as cigarras!
vou com punhos de punheteiro fazer-te um fisting no ouvido
am-sso a m-ssa, pão caseiro, cuspo fogo, ficas cozido tropa

[bridge]
«we can think of numerous examples:
the influence, for instance, of sugar on the growth of 19th century mercantilism
or the way in which the british manipulated opium policy in the far east
or, as you mencioned, alcohol, which has always been the drug of choice in western culture..
who can imagine modern industrial office culture without coffee?
these are major drug dependencies that have placed their stamp on the lives of
millions and millions of people, its simply that we chose to linguistically define it in such a way
that the effect is not something most people are cognisant of….»

[outro]
como é que querias que eu bait-sse se eu a terra que tu lavras
pa’ que lavares os dentes se o que suja são palavras
isto e morte ao dracula, lobisomem ataca
esquece a bala de prata, no sono espeto-lhe a estaca

como e que querias que bait-sse se eu sou cão e tu não ladras
no rap barko, no biter, tu já nem baitas, enfardas
isto e cirugia na boca de um vampiro
conspiro com flow canino pa’ te arrancar o canino

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