nibiru - playerdaking lyrics
[letra de “nibiru”]
[verso 1]
quando escrevo eu elevo a caneta
e crio um relevo na letra, tu eras doutro planeta
sou um maestro que compõe o soneto
e hoje recordo facetas, conversas, fotos, caretas
conversamos durante horas que pareciam dias, meses
e havia vezes que nos sentíamos siameses
ela era autodidata de sabedoria incessante (ela era)
ela era pratica sem teorias do big bang
e era tudo tão platónico em realidades distantes
somos subatómicos, tempo e espaço são irrelevantes
acredita que com ela não existem dias de perda
ela ensina*me o cu do mundo e outras teorias de merda
ela ensina*me que a terra é plana
e que a verdade não engana e virá um dia ao de cima
ela ensina*me que a guerra
é tanta que alimenta entidades de energia negativa
as religiões e falsos deuses, aparições
e o caos que eles provocam no intelecto até surtir
com imagens projetadas por satélite
é um plano maquiavélico, é o projeto blue beam!
e aos poucos vão construindo a nova ordem mundial
e causam um medo crucial em mentes inferiores que dormem
deus foi o homem que criou, não foi deus que criou o homem!
e eu não andei a laureá*lo, durante a aurora boreal
eu ativei a minha glândula pineal (eu)
eu acho romântico e ideal a semântica do ritual
encontrar o meu mantra espiritual
nós, trocámos energia tântrica
transformamos química em física quântica (nós)
mímica que purifica e encanta
até chegar por fim à atlântida
[verso 2]
e ela vai alinhando os chakras como gandhi
isolados como amish, até ser livres como bambi’s
dá*me ambição e eu sinto a radiação
numa infusão de emoção, porque eu sempre quis ser mutante, e
ela aos poucos se apodera, orbita a minha atmosfera
para consumar este amor ancestral
não é um namoro especial
é um namoro esp*cial, porque o amor é universal
e eu confesso que acredito, então peço p’ra que fique
e recito o versículo do único verso que sinto
vou sem rumo e sem destino
entrei no expresso do infinito até a um universo longínquo
estamos sós nesta cidade tão nus
passo a cintura de asteroides à velocidade da luz
vamos trocar anéis de saturno, infringir as leis de neptuno
até que a ansiedade reduz
leva*me deste mar de medo, eu vivo num buraco negro
no lado esquerdo da rua
mas se quiseres ser discreta, é sem medo
nós casamos em segredo no lado negro da lua
porque eu acordo neste matrix e é real
a vida passa num ápice e o que importa é celebra*la
e nos vértices de um vortex em espiral
há uma sintaxe p’ra que a sinta no meu cortex cerebral
para com esse vai e vem… temos que ter momentos íntimos
vamos ser pai e mãe… quero ter filhos híbridos
apaixonada por fama ela é sagrada e profana
como uma fata morgana a iluminar o precipício
(de mão dada a contemplar o solstício)
como um casal de annunnaki’s felizes na superfície
[verso 3]
dita a sentença e há turbulência num amor que
é uma doença tão intensa e que eu relembro nesta folha
nós não vibramos na mesma frequência
é uma indecência eu não poder entrar para dentro dessa bolha
essa redoma que te sufoca como uma prisão galáctica
porque a poluição é tóxica e faz te fricção asmática
causa linfomas nas formas e a sucção gástrica
impede a pressão das normas que dão nutrição ao plasma
tu não respiras oxigénio, filtras um oxido térmico que
é genético e composto por isótopos
és sensível ao co2, o2 e ao h2o, ficarias sem a visão logo
e ainda há ténias que te entopem artérias
não tens proteção contra vírus tão fortes
nem um acelerador de partículas te reconstruía
em moléculas e te ajudaria a produzir anti*corpos
e lá vai ela em direção à luz eterna
até a nave mãe onde ela flutua e hiberna
adeus musa que me seduz efémera, por ti compus cinema
tornaste num mito lendário e eu conto
a toda a hora os dias no calendário
e quando chove é o imaginarium
não vejo o céu, eu vou sozinho ao planetário
eu quero estar coberto por ela
no alto perto das estrelas, então subo as serras todas
e vou gritar para o espaço sideral: “eu amo*te!”
até ser ouvido na terra oca
eu ‘tou a espera que regresses e me libertes deste corpo
então medito até que o espírito se eleva
eu sei que ela vai voltar, foi*me dito por um time traveller
foi uma experiência que a ciência desvaloriza
mas a minha insistência levou*me a cientologia
eu tenho esperança, e é imensa
que tu voltes com sapiência e que descubras a essência da vida
porque eu sei que não vais descansar de calcular
estudar até solucionar a raiz deste problema
e hás de encontrar um lugar…
onde possamos coexistir no mesmo ecossistema
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