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a chama - nga lyrics

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[letra de “a chama” ft. don g, monsta & prodígio]

[verso 1: nga & don g]
eu venho de longe com a minha família
fs, sn gang
se não vives, não entendes o slang que a gente vende
a gente acende várias luzes p’ós putos não se perderem
mas alguns venderam tudo só mesmo para parecerem
nós celebramos com garrafas de tinto
coragem, foco, e instinto
com paladar apurado, perito nesses conflitos
temos amigos comissários a bordo
comandantes no voo, sou um passageiro que leva
sonhos que constroеm castelos
porque as verdadеs destroem
porque há feridas que nunca curam
apenas esquece, já não doem
‘tás comigo? só não te esqueças que
nem com os olhos fechados vemos o mesmo
então assumo o conflito interno
mais ameno, porque há menos motivos para a insensatez
entramos no hip*hop com tratamento de choque
parecia rock, porque era gnr a dar chutos e pontapés
heróis do mar com a mão morta
quando falta, a malta aponta
e quando a conta volta, quem aperta as pontas soltas?
[bridge: monsta & nga]
ya, das belas são os mesmos, cota
não vale a pena, yeah

[verso 2: nga & don g]
(ayo, huh) em belas, transformamos barras em kwanzas
mesmo sem rádio, e o buzz não baza
e é cardio conhecer toda a casa
estamos na mesa, mas nunca no cardápio
para o reforço do alicerce, puxei brothers tipo o damásio
filhos da luta, o vértice da hierarquia
com a mão na pedra, a gente ergue*se na autarquia
duros na queda, líderes da monarquia
isso é vitória, com sorriso da turquia

[verso 3: monsta]
eu vim com clareza, que eu sou uma chama acesa
uma luz sob a incerteza do que vai ter na mesa
duma cota que reza e que bule na limpeza
filho preso em paris, quis viver à grande e à francesa
sou a fé do cassule rodeado dos que vendem bula
melhor amigo internado, foi esfaqueado na medula
a esperança no rosto da mãe que chora no internamento
é o sufoco do puto no julgamento pelo esfaqueamento
eu sou o que incomoda, porque de ti, ninguém me rouba
sou aquilo que sobra quando até a sombra te assombra
se existe fé, acredita que não há nada que me remova
eu ‘tou no sorriso de um puto pobre com uma prenda nova
não suporto a cobiça, sou inimigo da preguiça
porque o vento que apaga uma vela, é o mesmo que me atiça
depende da chama que carregas contigo
eu sou abrigo numa noite friorenta de um mendigo
e nem no jazigo apago
‘tou na alma de cada letra feita
com coração da caneta que eterniza um poeta
acendo a sede de todo o aprendizado
não importa a intensidade
te faço beber de cada tempestade
a chuva não me apaga, sou o que escalda a alma
a paixão p’a quem ama, mantenho acesa a chama
[verso 3: prodígio]
quando tudo cair
a gente junta os pedaços quando o mundo partir
fizemos antes, mas n*ggas esquecem aos bocados
e depois agem como se eles é que nos tivessem ajudado
ng fez o banquete, eu só tive que ajudá*lo
mais de 10 anos no trono e nunca ‘tive com vassalos
eles dizem que eu sou antiquado
porque no meu quadro eu sou anti*quadros sem caneta
e tu só és anti quando não coletas
eu era o wannabe que hoje interpretas
me bloquearam, tantos gatekeepers
‘tou a tentar ficar no me’mo hotel onde o bill gates fica
nosso mambo é k*mbu, ou fugir da pobreza?
o vosso mambo é ego a subir à cabeça
tua cota tinha empregada que fazia limpeza
a minha cota era empregada que fazia limpeza
por isso eu não me importo com o que dizem na via
i never gave a f*ck, tipo a virgem maria
eu digo: “confiança”, eles dizem: “mania”
não puseram massa no bolo, mas exigem fatias
vida ficou tão busy, que virou day*dream
eu sou um artista indie que ficou mainstream
uma espingarda carregada perto do barril
meia garrafa de cîroc dentro do cantil
mas tudo com medida, não me esqueço da régua
street n*ggas a perguntarem: “qual é o preço da égua?”
essa fama não nos rouba a chama
caros, esta indústria não nos compra a alma

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