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100 problemas - nerve lyrics

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[letra de “100 problemas”]

[intro]
nerve morre no fim
um terço de escalpe
rezem por mim, hey

[verso 1]
il*brutto brota beats tipo “puff, chocapic”
ó p’a isto, peso de moca tipo fumo bolota fixe
droppo só p’a nicho mas esgoto, não há convites
eu já parti o lux tipo o john malkovich
‘tá falado, eu ‘tou falido, eu e o meu bling d’aço
no entanto (repara), a tua fêmea no meu bigodaço
mundo no meu bolso roto
p’raqui todo um al pacino, quase
posto isto, acho que nunca viste classe
b*tch passo, pede a essa estrela que ela dê um espaço
nudes não solicitados ‘tão a foder*me os dados
‘inda lhe meto os dedos sem tirar os anéis
somente os dois polegares, faço uma pomba, hey
tão da paz, por mim ‘tá*se a fazer um d’haxe
meninos à volta da fogueira a ver arder um facho
(fumo) lindo (fumo) limpo
nada dentro do lago (fumo)
acerto com a beata na cabeça d’um cisne
uau, de propósito não conseguia
nem quero ver o verde abaixo da mesa
antes que aconteça um sismo
acordo a pensar: “já consumia”
começo o meu como se ainda fosse de dia
lembra*te, se eu morrer tu diz*me: “ó, avisa um gajo, ya?”
[bridge]
sem problemas, eu já tenho cem (dude)
liga a nada do que eu diga, nada do que eu faça
não quero saber, acho que eu já nem sei
esse é o teu favorito? ele em nada me ultrapassa
ela é uma pêga (uma pêga)
dude, é uma pega por atenção
essa pêga não tem noção
temos pena, não tem noção
mano, é uma cena, juro, é uma cena, mete impressão
dude pensa que é diversão, mas não

[verso 2]
esse mano ainda há*de lidar com o facto
de que ele já não bate
o meu som é foda e o meu estúdio já nem ‘tá no quarto (foda)
a gravar como ela bate um papo
quis dar uma demo ao demo
mas já vinha pr*nta para assinar o pacto (primeiro e último)
nome é legião e nem gang sou
tens grandes beats, se não cantares, isso é grande som
alguns colegas vampirizam*me as rimas e vão para a rua dizer: “nah, o meu tropa nerve é só sangue bom”
dude, só por enquanto ’tou na troça p’a ser tema
(toma) enforca*te nesta corda
não sinto essa novidade, tipo ‘tar na toca em quarentena
eu ’tou à tona de fundas águas
a sentir brotar as asas, ainda à espera para ter pena
sóce, eu faço aquele apelo a quem, com ódio
implora pelo espaço que eu ocupo
fode*te, filma o pódio fora dele, só
embora, rende*te, some*te
evapora me’mo, só
glória demora tempo, logo, se calhar
a tortura tira*te a culpa do dorso
na amargura, pergunta*te o doce de vir a saber
que a labuta te afunda no fosso
nunca mudou (se) acreditas que a vida é uma puta
tenta manter essa puta no bolso (bora)
nunca na puta da vida eu pensei que essa vida uma puta não fosse
nunca nervoso
ela diz que lhe dou nojo e que lhe voltei a barriga
eu digo*lhe: “shhh, calou”
tive uma ideia p’ra rima
meto os pés pelas mãos, pino de cabeça p’ra cima
é distração se não me suscita tema p’ra escrita
quero uma porção assassina de dimetiltriptamina
no meu organismo agora
isto aqui não me fascina
tenho noção que a minha sina
será quinar de uma maleita sem cura
um dia antes da invenção da vacina
mas, me’mo assim, não quero saber
acho que eu já nem sei
mas sim, aceito, aceito, tripliquei o seis
fodo*te a cabeça e nem desapertei o fecho
já ela, quis um autógrafo, eu assinei*lhe o queixo (de nada, baby)
sem problemas, eu já tenho cem (muah)
uma carroça tal, nem ouvi bem os cães
protege os teus dois, se bem que nem os tens
eu não tenho fãs, tenho reféns, hey
[outro]
fusco

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