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tipo gyomei himejima - mhrap lyrics

tipo gyomei himejima lyrics
[letra de “tipo gyomei himejima” com mhrap]

[intro]
mhzin novamente

[refrão]
visualizo o campo de batalha e quando eu chego acalmo todos os pilares
choro e suplico, rezo por sua alma porque você não passa desse combate
‘cês vão me ver com esse terço budista nas mão’ do sentido aguçado tipo fora do normal (uh, uh)
e se eu me concentro, é foco na respiração (uh, ahn, uh, ahn)
porque eu sou junção do estado físico e mental (mental)
olhos brancos, ‘cê pensa que não vê (não vê)
no meu pescoço, pingente rosé (pingente rosé)
eu derramo lágrimas, choro me’mo, só pensando na dor que você vai sofrеr (ê, ê)
porque eu posso ser gеntil, mas ‘cê não passa no confronto (no confronto)
se dano ‘tá te caçando, minha bravura eu te demonstro (te demonstro)
balançando as correntes, com a minha audição te encontro
você é a criatura, mas eu que sou monstro
eu sou tudo aquilo que a lua não esperava (não esperava)
faz trezentos anos que não vê uma força dessa (yeah, não existe)
demônios inferiores ficam tipo como? “para, espera, pensa, pensa” (yeah)
mais forte te quebra, sou quem lidera (yeah, yeah)
calmo como um monge, manto green na beca
a bola de ferro envolto em espinhos atinge inimigo e cria uma cratera (‘tera)
afundo a cabeça de demônio na terra (na terra)
que atire a primeira, mas só que ‘cê erra (‘cê erra)
cada forma essa pedrada te acerta (te acerta)
porque eu sou o hashira da pedra
[verso]
eu sou intenso
no passado não só habitava um templo
eu cuidava de nove crianças e lembro
que pra afastar onis de vir aqui eu acendia um incenso (uh*uh, uh*uh, uh*uh)
sempre falei: “coloque na cabeça” (ah)
“voltem antes que anoiteça” (ah)
um deles não me ouviu e viu uma besta (ah)
ou algo semelhante a um monstro de seita (uh*uh, uh*uh, uh*uh)
e pra se safar te diria (te diria)
onde era nosso templo, onde te via (via, ah)
prometendo a ele a’ minhas outras criancinhas (‘cinhas)
pra que o monstro te desse uma saída (uma saída)
e eu aqui só meditando na calmaria
não encontrem mais meu incenso de glicinha (glicinha)
abriu*se passagem pra coisa maldita
um a um oito órfãos já sem vida
onis chegou, acabou com tudo (‘cabou com tudo, yah)
ele matou todos eles em poucos segundos (poucos segundos, yah)
me feriu na testa, isso me deixou puto (me deixou puto, ah)
o quê é essa fera? ‘cê vai pagar, eu juro (ah, eu juro)
sobrou uma criança, mas se ousar tocar nela, seu demônio, eu já disse que eu não vou te perdoar (ah)
fica atrás de mim, eu preciso proteger ela, você vai ficar no chão, eu não vou parar de socar (socar)
bater em um ser vivo é tipo um inferno pra mim, mas eu vou te quebrar no soco até o sol te levantar (se levantar)
eu te bati tanto que ‘cê nem se regenera, eu tô vendo sua queda vendo o dia clarear (clarear)
vai virar pó, mas só saiu confusa, acho que era a mim que tinha que culpar (culpar)
pena da morte, sorte, até o kakashi quer me salvar (yeah, yeah, yeah)
sou forte igual uma rocha (uh), destruindo oni na reta
de forma em forma (de forma em forma), hashira em poucas semanas, superei a meta
kokushibo e o sanemi, genya, muichiro tokito, vamo’ te mandar pra vala (ah)
manejando com a chegada de leveza, frieza, então veja minha marca
sempre tão calmo, tranquilo, tão quieto
sempre bem high, você vê no dialeto (dialeto)
e a construção dos meus ataques, que de forma em forma são sólidas como concentro (concreto)
meu mangual só age como eu quero (quero, yeah)
é natural o estrago que ele causou nessa oni (oni)
golpe pesado, movendo machado, hit, eu faço kitbutsuji sumir (uh, uh)
então tenta bater de frente ‘que esse pilar te atropela (te atropela)
eu tenho força sobre humana, mas muita tranquilidade
esvazio minha mente enquanto essa calma me cerca, sei que essa gentileza engana se entro no combate
então bota o capacete porque o gyomei não erra quando usa quinta forma e quando eu taco esse genkai (ah)
cada golpe é uma cratera, com a respiração da pedra
o musan se desintegra, então brota na base
[refrão]
visualizo o campo de batalha e quando eu chego acalmo todos os pilares
choro e suplico, rezo por sua alma porque você não passa desse combate (‘bate)
‘cês vão me ver com esse terço budista nas mão’ do sentido aguçado tipo fora do normal (uh, uh)
e se eu me concentro, é foco na respiração (uh, ahn, uh, ahn)
porque eu sou junção do estado físico e mental (mental)
olhos brancos, ‘cê pensa que não vê (não vê)
no meu pescoço, pingente rosé (pingente rosé)
eu derramo lágrimas, choro me’mo, só pensando na dor que você vai sofrer (alright)
porque eu posso ser gentil, mas ‘cê não passa no confronto (no confronto)
se dano ‘tá te caçando, minha bravura eu te demonstro (te demonstro)
balançando as correntes, com a minha audição te encontro
você é a criatura, mas eu que sou monstro
eu sou tudo aquilo que a lua não esperava (não esperava)
faz trezentos anos que não vê uma força dessa (yeah, não existe)
demônios inferiores ficam tipo como? “para, espera, pensa, pensa” (yeah)
mais forte te quebra, sou quem lidera (yeah, yeah)
calmo como um monge, manto green na beca
a bola de ferro envolto em espinhos atinge inimigo e cria uma cratera (‘tera)
afundo a cabeça de demônio na terra (na terra)
que atire a primeira, mas só que ‘cê erra (‘cê erra)
cada forma essa pedrada te acerta (te acerta)
porque eu sou o hashira da pedra (yeah)

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