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qua$i$heila - matheus coringa lyrics

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[matheus coringa verso]

do flow mais arrastado igual arrastaram o sadan
se o elenco ta de volta a máfia volta ao divã
o vento que nos leva é um sopro de iansã (axe)
sem medo do amanhã
quanto mais espero, menos vou esperar
mas quanto mais eu ajo, menos tem que agir
agilidade é mato, mato tipo yakuza
os boy fica em furia
te roubo com uma caneta debaixo da blusa
minha banca é mais suja que a bancada evangélica
a sua me da depressão tipo evangelion
nunca li o evangelho, tenho fé no meu ferro
meu amém é um berro
na criação não erro, credo inferno
o plano que eu crio, habita o teu ouvido
sangue na caneta, os deuses tão me ouvindo
sempre me medindo, nunca tenho limites
um bobo da corte debocha da graça
aqui ninguém me acha
na net dá um google
essa imagem é uma farsa
a existência uma ameaça
por isso que nasci pra caça
e eu acabo com a sua raça, de graça porra

[vário$ verso]

sigo distante a la perseverance rover
sem mágica, um asta de black clover
lucrando bem mais que coulvert e cover
sem pose no close
só gold no closet
desço de snowboard o pico
tipo zaratustra
rindo rimo com o coringa e o victor
no beat compay & noshuga
só tabaco, café e mato
rima amarga te embrulha
me desculpa… tira a lupa…
isso não é acumputura
é só teçado (sem agulhas)
sente o peso da fartura
de cultura, te consome?
ou será que te assusta
e é só mais um dia
padece uma vida na mesma esquina
na mesma linha
vagões de almas extintas
grita em pranto
um anjo caído enquanto
um demônio sorri de canto
fico estranho
pois não me sinto tão
mal como me sentia antes
frio no crânio
atravessa adamantium
pobre estatelado dante
congelado na avalanche
pra dar merda é só instante
pra dar certo é ser constante
gênio
cadê o remédio
e oxigênio?
pro meu padrinho
não chegou a tempo
pra todo o norte
leva milênios
encurto a distância no
espaço*tempo
de tá essa merda
nao tô insento
tentar mudá*la?
eu até tento
vim para sampa
causar incêndio
eu quero grana
não quero prêmios

[victor xamã verso]

essa prata no pescoço
não é adereço é talismã bro
isso é qua$imorto
olha a cena na minha shoulder bag
rimas na minha mente (oh)
fotos de uma rolleiflex
o meu flow rasgando o beat
como o afiado canivete
escuto vxamã é ref
os moleque se diverte
voz grave e muito estilo
pique md chefe
tenho informações igual o snowden
mas eu sempre blefo
falo pra minha gata
“entra logo nesse calhambeque”
giroflex brilha no meu traje all black
trilhas que não me apetecem
pela sombra sigo e ninguém percebe
vozes na minha mente quando o noshugah aperta o rec
mano sai da frete se não facilmente eu te atropelo
devagar e sempre ergo meu castelo
é concreto não é lego
já experimentei o amargo hoje não quero
na cabine fico sensitivo e me manifesto
na cabine fico sensitivo e me manifesto
silencioso e paciente é como eu deveria ser
como eu deveria ser
como eu deveria ser (x4)

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