limbo - lord bush lyrics
[letra de “limbo” de lord bush]
[estrofe 1]
evolucionei ao estado animal
no avitchi retornei ao vegetal
desintegrei*me no espiritual
reduzi a poeira cósmica de umbral
escapei de lá como embrião, ganhei energia da alma
aproveitei um sémen veloz. ardente como chama
finalmente vinte e duas e quarenta, o cordão umbilical foi cortado
agradeço o esforço e as dores por me teres suportado
aguentado 9 meses até еu me ter transformado
e na placenta mе instalado
do invisível ao material antes um cromossoma disperso na via láctea
minhas células ganhando mutação genética da essência terráquea
vindo de uma dimensão onde reinava a imaginação
imaginação esta que obrigava a terra a imutável translação
louco de nascença e tonto pela sua rotação
minha fisionomia buscando traços dos meus progenitores na fecundação
descobri esse universo complexo quando navegava em meu marte
amar*te foi destruir*me a mim mesmo mas sei que isso também faz parte
varias vezes tentando buscar uma determinada ascensão
mas por vezes impedido pela obrigação da socialização
tentando matar o homem n0bre que há em mim
revitalizar o ser artístico que espelha a arte como querubim
nunca fingir ser algo que nunca fui pois estavas dentro do meu ser
me projectando a cada madrugada sentido a essência do meu viver
renascia a cada bruma com a inocência vegetativa
mas a sociedade impedia*me de ser com sua atitude agressiva
lutei o máximo que pude mas o homem em mim era frágil
meu ser astral traçando minhas rotas no abstracto de forma ágil
peço desculpa por não me tornar aquele alguém que desejavam
assim como eu há muitos em onniriz aguardando a sua passagem
[refrão 1]
quanto mais sábio és afastado
mais optimista és ignorado
mais socialista és explorado
criativo és limitado e formatado
sabedoria busco em livros e não em faculdades do estado
independência busco no escuro e nunca busco em largos (2x)
[estrofe 2]
inocente e amargurado percorrendo o escuro
em busca de uma redenção no esgoto sem rumo
meus sémens estão revoltados por serem jogados aos excrementos
a vontade de viver no mundo impuro nunca me prendeu no tormento
desfragmentado do ciclo social pelo meu obscuro ideal
percorro entre dois mundos perpendiculares a minha transição espiritual
entre o espírito e matéria percebo a vossa morte terrena
exclusão social no meu conceito de vida nunca foi problema
porque o refúgio no lado fictício dos livros
perpetuei*me na fantasia que se foda vossa opinião mas la me tornei vivo
afogado na angústia num vale depressivo
corrosivo a falsidade numa sociedade de improviso
escravatura moderna continua, vivemos a lei da selva
entre políticos antropóf*gos disfarçados com seus emblemas
diplomas e licenciatura nunca definirão tua postura
saias curtas e dinheiro ilhas magnéticas que atraem prostitutas
ideais partilhados pela maioria pra mim fede vulgaridade
que se foda policia e a mídea nunca tivemos um grau de proximidade
crença e religião nunca influenciaram*me em nada
crentes não são ovelhas, mais sim manadas robotizadas
contemplo a natureza percebo a sua geometria
alucinações com ervas mantinham*me em sintonia
da liamba percebi o por quê assimétricos a filantropia
o underground é o subsolo, vejo as massas e a elite como frutos da miopia
demónios obesos e encarnados infiltrados nos parlamentos
escravizando os mais fracos na exploração do seu fomento
afastado por familiares por ter um senso critico
ridículo é saber que sois tementes a governantes que vos põe no hospício
o meu senso artístico nunca mendigou afecto
mesmo como feto desperdicei ácidos dos meus alimentos
nunca fui séptico a imaginação
porque enxergava na escuridão
minha fosforescência dava vida a tudo que parecia ilusão
em alusão ao meu mundo tive onniriz como refúgio da escravidão
arquitectei*o com sacrifício em cada sonho sem ficção
por isso prefiro me refugiar neste meu lugar de conforto
esgoto, lá eu vivo como um aborto velipendiziado de um ventre oco
[refrão 2x]
quanto mais sábio és afastado
mais optimista és ignorado
mais socialista és explorado
criativo és limitado e formatado
sabedoria busco em livros e não em faculdades do estado
independência busco no escuro e nunca busco em largos (2x)
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