legado - lord bush lyrics
[letra de “legado” de lord bush]
[intro]
paz das sombras
o legado
dbc! hda!
espectromania!
deuses!
horrortrópole!
[estrofe]
galáxia sombria e restrita separada por uma estrada
terra inóspita para terráqueos que odiavam caminhadas
aqui eram jogados refugiados das cidades e das matas
tornando*se esconderijo de espíritos moribundo e almas penadas
demónio políticos tinham seus castelos com riquezas camufladas
betinhos carneiros faziam a festa e rituais com orgias planificadas
de ponta a ponta era uma selva aparentemente suburbana
luz de vela o primeiro sol quе crianças vinham após o parto cesariana
município em quarentеna com altar de várias entidades maléficas
delinquência, escuridão, gravidez precoce e a seca
após milhares de décadas a globalização se proliferou
deuses concederam o conhecimento e assim o rap se instalou
a elite doutros municípios encara nossa vivência como comédia
o desemprego gerou desapego nos acostumamos em viver em tragédia
a queda do primeiro guerrilheiro afundou o nosso projecto
triste pois eu ja era dr. flow sendo reintegrado no universo
possuí algumas mentes em viana mas estas não suportavam
enlouqueciam no álcool e no sistema se enforcavam
tentei propagar*me no kimba jota, kudurice é ideia idiota
fui a voz mórbida que soou nos ouvidos da mãe do kapone “aborta”
república de rua considerou os meus feitos
anciões de barbas rijas, bone styck contribuiu no meu progresso
nas 500 casa fui guiado e chamado até o meu joão baptista
incorporado na perfeita tribo, minha mania estava na lista
consagrado no silencio por misantropo, o espectro
espectromania o movimento, rajinn me deu espaço em basingcentro
respeito e integridade me foram dadas pelo dom
mecanicamente samu engrenou e reconheceu o som
viana já estava preparada para conquistar outros planetas
fiz escravos de outros municípios em colónias nas descobertas
levantei*me das labaredas e tomei isso como planeta
conquistei terras sem guerra apenas com a minha caneta
assassinatos feitos em publico em plena praça da família
kolápso já deixava meu legado na tocha enquanto travava mas guerrilhas
rappers perderam a virgindade suando ofereci concubinas ao movimento
hoje donas de casa respeito mas um dia passaram no meu adestramento
separei*me dos globos terrestres não espero lograr na mídia
não busco fama nem dinheiro por isso separei*me de algumas ilhas
sangue sugas disfarçados em companhias nunca sentiram essência horrorcórica
turistas na minha pista gemem são como mulheres com cólicas
tentaram a todo custo destruir a minha trindade
dominei o mundo denso pra no virtual tornar*me a deidade
destruí famílias e grupos que não proferiam o verdadeiro rap
destruí álbuns e legados que estavam guardados em cassetes
antes de entrares no meu mundo tenha cuidado fedelho
impedi falso de chegarem até ao meu reino com enchentes do rio coelho
bebi o grafanil no bar tirei a ressaca durante anos na estalagem
fiz maná com o morro de areia na minha antiga moagem
tenho uma legião de tropas que não jantam operando pra mim na mamã gorda
enterrei cabritos na robaldina mas são alírios mandam boca
aos ingratos do rangel, samba, cazenga, sambizanga
viana é o planeta que vos acolheu quando coim a dinic tinham zangas
muitos não pagavam impostos e sentiram quando me zango
destruí inúmeros hipócritas tezudos com a sida do meu zango
bem aventuradas as concubinas que aqui ficaram puan
bebés anémicos eram mutantes nosso chavier era charles bwa
senti a necessidade de dar vida e rever antigas colónias
regressei a ingomblock fui abraçado pelos babilónias
mesmo por detrás das grades, terrível me encaminhou até a matanga
floresta a terra proibida mas lá fui recebido por joão kanga
fui rever meus antepassados nas ruínas da chicala
minhas tags na cidade alta a vozes dos vampiro não se calam
por ser inimigo indestrutível alguns legados alinharam*se a mim
sem medo tive hidrokotizony na minha back em guerras sem fim
niga chu! patu fu! a tropa rambo wari du?
enquanto jindungo ardia na net fazíamos fumaças no sussu
primeira cultuação na caop já atraíamos alguns betinhos
reppers enfrentaram lamas ao passar pelos meu bequinhos
sempre inspirei a distância, adoptei muitos filhinhos
baptizei com nomes estranhos quando destruía seus grupinhos
imortais escolheram bonecas nas ludotecas dos nossos fardos
mas não sabiam do pacto enquanto punham putas no quarto
das ruas fui resgatado por pablo ouro e dom lumando
bandidinhos lambem*nos o cu porque éramos nós no comando
ninguém brinca com a nossa monarquia na dbc cresci
corpo de bibi remitente nas linhas inimigas convivi
escrevi para muitos filhos da puta ingratos e falsos
bebiam e comiam comigo achando ser os donos do riacho
conhecido em toda luanda com dreds looks na cabeça
cacuaco conheceu meus feitos com dix e o hitler
levando a presença
com o sk!ll criei conexões do panguila até a boneca
marçal era a banda, com infinito demos vida a crença
horrortrópole estava constituída entre a monick e a maya sic
com alienação de nagazaki a dinic passou a ser sic
em orgias no kintal satanico, lá se formaram os deuses
hermes e bambaklatha meus eternos fariseus
várias vezes ameaçado em defesa do meu avatar
não sabem se sou o misangelo hassan ou se calahar o sarosh aanisan
atormentamos vidas alheias o hostil sabe o trabalho que isso dá
isidro não dormiu dias e noites pra poder desvendar
meu distúrbio de personalidade é a vossa assombração
quebrei a mascara de falsos até de quem criou o underground
profanadores virtuais espalhados por todo o lado
o facto de ser bom fez de mim o tal mas também o ser odiado
descriminado marginalizado boicotado e mal falado
mas nada podem fazer porque de senseis estou ladeado
sempre estive atento nos teus movimentos tem cuidado menino
a vantagem de ser dbc*hda é que se me tocas fodeste o destino
o crime zero é a bata branca que esconde o deus negro entre a cintura
das escrituras eis a censura sou eu ovelha negra desta cultura
arruaceiro desde o berço anda comigo e não coxila
altas horas da matina com cuca e lata e spray nas mochilas
detesto ser vulgar simples e directo
firo sensibilidades por isso prefiro ser discreto
com meu puto rui miguel hospedados na rainha ginga
ejaculei varias vezes nesses bancos onde e sentas no elinga
por falta de veias nos braços minha pata sentiu as agulhas da seringa
achas mesmo que se fosse drogado teria uma alerkina
estou mais pra psicopata não vês o meu sorriso de coringa
invés de cobras estou apenas a domesticar algumas lombrigas
a lista é enorme de rappers que pediram desculpa
faltou a boneca do terror por isso é que fugiu na tuga
[outro]
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