violência - lente de contacto lyrics
[letra de “violência”]
[verso 1: ré menor]
a raiva no meu rosto é o fruto da frustração
da inadaptação a este meio em combustão
lenta mas vai arder por completo
populações em fúria mudaram o seu trajeto
a revolta é global o mundo está desfeito
o conceito de violência está no pretérito perfeito
a revolução é constante, até parece cultural
estamos estratificados de uma forma desigual
neste meio animal um inferno social
é todos contra todos começou a guerra mundial
o olhar é arrogante a competitividade é feroz
está na hora de olharmos ao espelho e vermos quem somos nós tivemos a oportunidade que foi dada à humanidade
vejo com claridade a nossa infidelidade
com o mundo e valores consensuais
isto não é de hoje foi o mesmo com os nossos ancestrais
que sa foda a origem não interessam os motivos
estamos agarrados a conceitos sujos pré*concebidos
leiam livros sim estudem, aprendam, ensinem
cultivem, e pessoas iluminem
[skit]
[verso 2: espalha]
a violência da fome, do ódio, tu dorme
descansado enquanto a violência não te come
de um lado de um globo
riqueza ostentação
do outro lado só existe deus na última oração
não é fraqueza não responderes com violência à violência
a mente fraca que te diz que isso é fraqueza não pensa
pensa por ti a violência cobra*te o dobro
que dás aos outros e por isso ela adora*te
os sinos tocam mães gritam, pais choram
e uns ainda acham que a violência é coisa de homem?
acordem!
a violência não é estatuto puto acha*se fixe
com uma naifa armado em adulto
mais uma família de luto vê pela tv as dimensões
que a violência pode ter
são putos na mesma capacete, ak e botas
a servir de peças de xadrez que lhe chamam de tropas
mas ninguém vê a realidade por trás desse escudo
homens plantam s*m*ntes de ódio do futuro
é um ciclo vicioso do ódio e da vingança
que através de uma bandeira faz parecer uma obra santa
violência arrasta dólares.com vão ao iraque do petróleo
e não à somália da fome
(hipocrisia) há quem pense que está longe disto e foge
e não percebe que afinal a mudança começa em nós
[refrão]
tu, pensa!
a violência não compensa
o ódio enfraquece como uma doença
tu, pensa!
essa sensação de grandeza não passa de uma ilusão
tu, pensa!
a violência não compensa
o ódio enfraquece como uma doença
tu, pensa!
essa sensação de grandeza não passa de uma ilusão
[verso 3: trocadilho]
assaltos que duram mais que simples puxões
mal ditas palavras que causam confusões
bullying policial abusam nestas ruas
se na lei não confias onde te seguras?
protege*te a ti, sobrevivência
o selvagem já pensa? então cada um por si
carpe diem numa vibração mortal
roubam*se matam*se agridem*se? aplaudem*se
tropas em grande marcha a caminho dos céus
submetidos a uma vontade fora das mãos de deus?
quem manda é o homem?
dos grandes aos pequenos
sociedade em colapso os grande dão*se como exemplo
é triste esta fuga de má energia
bola de neve cola em ti com euforia
de pessoa para pessoa a violência cresce
putos aprendem por ti como no lixo se mexe
[refrão]
tu, pensa!
a violência não compensa
o ódio enfraquece como uma doença
tu, pensa!
essa sensação de grandeza não passa de uma ilusão
tu, pensa!
a violência não compensa
o ódio enfraquece como uma doença
tu, pensa!
essa sensação de grandeza não passa de uma ilusão
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