duias - kaps lyrics
[letra de “duias”]
[refrão]
eu ‘tou com ganza no meu bafo, duias no meu bounce
corda no pescoço, guita ‘tá no saco
tinta no meu braço, metas no meu prazo
uma no meu crib, duas lá em baixo
rappers no meu bolso, weed no meu casaco
ponho em pratos limpos, deixo o vidro baço
mano, pontas soltas só dentro do maço
eu já fui o puto, agora eu sou o gajo
[verso 1: kaps]
eu vou chegar com a mão fechada, não me chames bro
antigamente só diziam “boy, tu vais aonde?”
agora já não dizes nada, ‘cês não tão no voo
quando eu não for o plug, ‘tou a fazer a ponte
ya, qualquer dama que ‘tá comigo vai fazer a ponte
dá pra ver que eu ‘tou na torre igual ao meu avô
devia ‘tar a ver de cima ou a fazer o monte
quem ‘tá na câmara pеnsa que eu ‘tou a filmar o blow
boy, quando eu batеr é tudo ali na fonte
vocês não ‘tão em dia, ‘tão a entupir a fonte
podia ter um som p’ra queridas, eu não sou o low
minhas antigas têm raiva, eu era um peso morto
ya, eu já não ‘tou na tuga
sou o solo, school boy, f*ck it
roupa da pistola e cravo balas, shooter
mas isso é só o que valem, segura*te
boy, eu ‘tou na purga, ‘tás na pele do bambi
eu sou tão anti e se avaliam eles vão dizer que eu sou porco
eu apostei na consistencia e tinha nódoas do work
ou achas que é uma coincidencia eu ‘tar na rota do money? (nah, nah, nah, nah, nah, nah)
‘tão mete a mão na consciência e quando pensas de novo
tiro a cabeça e ponho a weed até na dobra do gorro
um dia destes meto o game na pantufa, manti
viro infâme
manca quando subo, tenho um pé na porta
limpo o prato sem bulir na copa, ya, nada mal
q’eu sei que d’antes não entrava, agora é foda
‘tou a fazer o meu, aqui ninguém me adora, normal
na minha geração quando era puto, tudo um bic d’obra
self*made, vai dizer aos outros pa’ ir fazer igual
e eu não ‘tou a viver dos juros, só man0bras
‘tão não venham perguntar quanto é que vale
[refrão]
eu ‘tou com ganza no meu bafo, duias no meu bounce
corda no pescoço, guita ‘tá no saco
tinta no meu braço, metas no meu prazo
uma no meu crib, duas lá em baixo
rappers no meu bolso, weed no meu casaco
ponho em pratos limpos, deixo o vidro baço
mano, pontas soltas só dentro do maço
eu já fui o puto, agora eu sou o gajo
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