zé povinho - jus lyrics
dois zero zero sete, jotauesse investe no teste.
não pisque, clack, enlouquece, por mais que você deteste.
aqui é peça rara, não se atrapalha na fala,
não falha, não cala, não pára, você fica de cara.
“eu to sabendo tudo que de mim vocês falaram,
quando eu cheguei na roda, vocês calaram”.
falavam que só deus é que pode me mudar.
mas aê, e se não for, me diz quem mais que poderá mudar.
a minha vida irmão, a sua vida então,
roubar a posição de deus não rola não doidão.
não julgue não, pra você não ser julgado aê,
se for para apontar eu sei dos seus pecados, ó !
“e aquela fica que você envenenou a mina,
dizia pra ela desistir, oh que ironia.
p-ssados menos de um mês você fazia pior, oh só!
não sabe descansar e esperar em deus, oh dó”.
destruição em m-ssa, pra que tanta desgraça,
de caçador à caça, na vida tudo p-ssa.
fui enganado, por quem me chamava de amigo,
que na hora da batalha, tentou me entregar pro inimigo.
“queriam ver meu fim, humilhado pelo povo.
se hoje tenho muito é que fui fiel no pouco”.
seu bico sujo, pra mim você é imundo.
cheguei aqui na frente, mas corri de lá do fundo.
muitos, eu sei, acreditaram em você, né?
em tudo que você disse para me desmerecer, né?
mas quando te viram tropeçando nas palavras,
pararam pra pensar, aí que veio a tua falha.
comédia, pipoca! foi bom eu ter me guardado.
eu sou original, e você falsificado.
chamavam de aliado e quando eu precisei, cadê?
quando você precisou de mim, eu corri por você.
mas aê! “eu to sabendo que você tem um projeto,
que um dia pensa até em fazer um manifesto”.
detesto saber, que você está se armando todo
quem vai pela cabeça dos outros, é piolho.
“é preciso sofrimento para alcançar a glória,
nenhum atleta sem esforço, obtem vitória”.
o jogo vira, p-ssa um tempo as peças mudam de lugar,
enquanto o zé povinho inflama, os loucos vem para gritar…
[refrão]
enquanto o zé povinho inflama
os loucos gritam jus
eu faço jus
ao santo que morreu na cruz
mas desse tipo eu também não vou deixar de falar
do zé povinho, fariseu, comédia, boca aberta
que depois de ouvir a exortação da canção,
ve se acorda, desperta, me erra.
em dois zero zero cinco eu me lembro bem…
das suas palavras inflamadas, cheias de veneno e peçonha,
pior que uma serpente, pois é. você me entende, compreende? víbora mortal, de intenção letal, irmão é mau.
pra refrescar sua memória, eu repito agora
sua velha frase que dizia:
– “então negô, o que aconteceu com o mano do grupo,
por que ele saiu? vocês brigô? qual dos dois caiu?
qual que é? você ta na fé? eh. a biblia diz…
pra que não caia, vigia aquele que ta de pé”.
eh! eu sei tiozão, pode falar o que quiser
que o louco aqui, não perdeu, nem vai perder a fé, eh!
se eu estou firmão, então ta bom né jão,
tudo que você gralhar, não vai me empedir de falar.
tudo que está entalado na garganta,
no tom agressivo, volume da voz, levanta.
é sem dó, sem m-ssagem, com vocês, que em 2006
vocês não parô, continuou uma s-m-nte semear.
seus sem futuro, bando de comédia, contendeiros.
é tudo pra vocês isso aqui.
é tudo vacilão, né? pros bico sujo, né?
é pros lingua solta, né? eh! falsos profetas
que falam em línguas, profetizam e até mesmo sapateam.
sapatos de fogo, fogo vocês vão ver
quando o céu abrir, e os anjos vir, e o rei descer, jhow!
e eu vou estar lá pra ver.
quem matou, ha! cair toda mentira, besteira, asneira
que você e a sua laia falam sobre mim.
dizendo por aí que:
– “o jus não canta em festinha, só abre evento grande agora, pra ter ibope, tipo os top, pra pegar as menininhas”.
mas eu não seu disse não!
o que eu sei, é da mão dos dois vacilão, feriadão,
banco de trás do carro do irmão.
só inflamando dizendo:
– “ah! jus pra mim é só o eks e o outro mano que saiu.
ow, vigia tio, ve se isso é coisa pra falar, vacilão.
mas em primeiro lugar se jus fosse pra você
seria o nome do seu grupo, né não?
que coisa feia, hein jhowzão?
veja você, vai entender…
me abraça, na frente me chama de mano, de truta.
vira as costas, as coisas muda.
sua máscara cai e aparece bem sua face feia
pior que a de judas, maldito traidor.
eu repreendo toda palavra de injúria injusta
que em nome de jesus, agora cai. agora cai, toda palavra injusta em nome de jesus agora cai !
[refrão]
enquanto o zé povinho inflama,
os loucos gritam jus.
eu faço jus!!!
ao santo que morreu na cruz.
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