transumante - jorge cruz lyrics
já lá vem o sol da serra
já lá vem o claro dia
já a aragem da partida
novamente se anuncia
já pisadas tantas léguas
em galope bem cerrado
e o porto de destino
‘inda longe de encontrado
sigo atrás de céus vermelhos
e ribeiras a ondular
o meu reino pela promessa
de um sítio aonde ficar
não sou anjo, nem diabo
sou só um rapaz errante
com memórias de navio
e andores de transumante
no vaivém da moda antiga
galgo um país estranho
há uma casa p’ronde vou
e um sonho de onde venho
antes que a sorte me apanhе
vou fazer alguém feliz
cultivar o bem quе brota
arrancar o mal pela raiz
dou com uma encruzilhada
meço o caminho incerto
posso não ter bem voltado ao princípio
mas ando lá perto
vai farinha, vem farelo
vai*se o teu amor profundo
como se fora teu filho
fico órfão deste mundo
e tu estás nas sete quintas
tens*me a teu bel*prazer
escreves cartas com veneno
dás*me os cantos a lamber
vou passar aqueles montes
onde o sol já repousou
descer rochas e veredas
rumo a vales que deus abençoou
meia noite além ressoa
no farol d’a*ver*o*mar
já o meu tempo mingua
mas ainda conto lá chegar
meia noite além ressoa
no farol d’a*ver*o*mar
já o meu tempo mingua
mas ainda conto lá chegar
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