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final - jay (pt) lyrics

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[verso]

vivem para abalar um sujeito
eu não me deito com as cobras. estou longe de ser perfeito
e eu aceito imperfeição. não posso viver na ilusão
todo o ser tem o seu defeito, eu dou o meu respeito e não
espero outra coisa de quem se coloca à minha volta
a porta está aberta a quem importa, o resto fora
não me choca, ver que alguns saltam a borda
quando o stress aborda. e são capazes de deixar um “broda'”
na estrada sozinho mas eu tenho o meu apoio estabelecido
por quem ‘tá comigo há bué. pelo caminho
apanhas cobras traiçoeiras, isso é
natural. mentes aventureiras querem fazer mal e tal é
a importância, que ponderam em maneiras
de ganhar a atenção. mas na versão real da vida
acabarão na solidão. a minha não
essa é vivida como uma batida fresca
que bate como bebida e me refresca
apaga o sentimento depressivo que não presta
como o vento incomodativo que atravessa a fresta
da janela. por isso, hoje quero festa e quem não presta
eu até convidava, mas não há mais espaço nesta
que agora faço junto de quem me quer bem
e nem falo de plantas
tantas mentes falam mentes falam mas não agem
pergunta-te: quantas?

[refrão]

hoje acordei meio sentimental
desejo o bem a quem me quiser mal
quem me quer bem, eu sei bem quem é
não sai de ao pé de mim, aqui até ao final
quem me quer bem, eu sei bem quem é
não sai de ao pé de mim, aqui até ao fi-
-nal

[verso]

e se perguntares se a temática repete
eu digo “yes”, porque muitos nunca mudam
é o stress do costume, então perguntam
se mudaste. eu digo “não”
só dói no peito dos que se acostumam
a que tu sejas disponível. é um feito imprevisível
quando te decides livrar só de quem é prescindível
eu só quero subir de nível, mas ainda dou abébias
e sei que isso me limita. tenho que encurtar as rédeas
a quem cenas quer e pede-as
depois vê-las ao pé das
pessoas que não prestam
é só festas e “confettis” e conferem a minha suspeita:
são só “pets”, donos não conhecem. então cheira
mas não prova da minha nova receita
com mais “flavour” mas sempre a cortar no “fake”. a
subir a outro estado enquanto esta estrada estreita
tentar deixar legado e por mais que o perigo espreite, a
ver se me apanha de lado, eu vou em frente
e o que tá feito, tá feito. nunca -ssociado a seitas
cito da folha o que vai no peito. não sei se me aceitas
mas também não é esse o conceito. a fazer o que sei
e se tu deitas algo abaixo então também tu te sujeitas
a que tudo te caia em cima, sem que um dia esperes
e não te serve todo o guito do mundo, poder, mulheres
então não sou “hater”. bato pala
mesmo se não fores tropa
só não esperes amor da minha parte
se não me dás o teu em troca

[refrão]

hoje acordei meio sentimental
desejo o bem a quem me quiser mal
quem me quer bem, eu sei bem quem é
não sai de ao pé de mim, aqui até ao final
quem me quer bem, eu sei bem quem é
não sai de ao pé de mim, aqui até ao fi-
-nal

[outro]

“yeah”. jay
vá-vá-valter
fresh no beat

quem me quer bem, eu sei bem quem é
não sai de ao pé de mim, aqui até ao fi-
-nal

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