isso que é cypher - issoqueésomderap lyrics
[intro: hashi]
quando minha tropa tá no jogo
concorrência só falta ter um troço
melhor só tentar se tiver troco
pra quem vem do nada o mundo é pouco
pra quem olha assim parece fácil
sou herdeiro do meu proprio esforço
[verso 1: igor bidi]
eu juro que eu tentei avisar pra vocês
que o tabuleiro gira
as peças mudam de lugar outra vez (ãn)
tudo trabalhando em prol da fluidez
todo take em 6k pra cropar sensatez
invado sua tela mental
como se fosse cena feita à caneta de pena
receber joias da arábia seria um problema
portanto as joias vêm da lábia
isso melhora a renda
aprendi a controlar minha raiva
e hoje ela gera venda
gire o mundo, tire a venda
cena mudou, mas é a merma meta
fé no lucro que a vitória é certa
a vida só dá prêmio pra quem não deserta (ah!)
e o que você vai receber
só depende do quanto ‘cê vai entregar
[verso 2: libonati]
semblante cara de vilão
esses beco’ na palma da mão
verdades são brutas, não peço desculpa
nada é em vão (nada)
o jogo exige visão
no silêncio destravou o cão
olha o cana mandado
na rua só ave maria pra defender o bando
libo abominável, meu rap te cura
defendo mi caça com algo que te perfura
nada aqui nos veio fácil…
nada aqui nos veio fácil
deve ser o motivo dessa’ linhas duras
hoje…
me sinto tão louco a ponto de não julgar os outros
pra eles sou um louco, louco…
deus conhece meus propósitos
ilógico tramar com um dos nossos
[verso 3: cassol]
um anjo em meio à crise não vai dar sorte pro erro
sem relação com medo
mais do mesmo é mais ou menos
vários por aí fala bonito e age feio
ainda me sinto jovem porque já morri faz tempo
vai falando daí que por aqui nós tá fazendo
aprende a lutar por si daí vira outros 300
por enquanto eu preciso mais de grana que de um grammy
‘cê num tá na disneylândia, peter, nem em neverland
quer refletir na minha poça
mas nunca molhou minha sede?
sei quem chorou quando eu fui
e quem vai sorrir no meu enterro
quem dera fosse um mel vê as abelha’ e sai correndo
nada da boca pra fora
tudo do peito pra dentro
meus irmão’ são meus mentores
meus rivais que são guerreiros
as angústias viram música e sorriso é passageiro
eu sou o motorista ao mesmo tempo estrangeiro
e depois que sonhou
ninguém mais soube o paradeiro
[verso 4: guiu]
desacostumei de desistir
tô tipo: viciado em resistir
destreza no desvio igual chun*li
quem me queria cassius clay
eu vim muhammad ali
eu vi meu mano cair, na depressão emergir
a ansiedade é um inocente gritando pra sair
a minha vontade bota em questão se eles querem isso aqui
no twitter posta textão, e nas atitudes é… (shhhhh)
geral doente na comida tem fluor
os consciente’ admiram a lua
canto vissungo pesquisa no google
‘cês não me desce, tipo carne crua
essa porra aqui é rap não é teu livro de ajuda
eu vim pra te alertar sobre a polícia, a verdade e judas
quem que vai falar de amor quando preciso for?
contrataram um jardineiro ao ver o lixo com flor
os menor’ se afundando em químico que queima isopor
confundiu o topo com precipício e se jogou
mas pô, já que me deram o mic eu vou falar
e só paro de cuspir verso quando o cronus me mutar
[verso 5: pecaos]
era pra marinar (era?)
foi banho maria
desculpa qualquer fita
se eu não parar pra pensar, cabeça frita (frita)
não fica aflita, tá nos plano’
aguenta mais um ano e nós muda de vida
fecha a cara e vamo (vamo!)
detesto despedidas (detesto)
eu não ensaio entradas
são decisões difíceis (ahan)
curvas acentuadas
filhos são filhos (filhos)
mães são sagradas (sagradas)
nós repete o erro
elas repete a fala
quem quer fazer essa porra valer a pena bota a cara
quem não tem um motivo bom o bastante, para (para)
conheço essa história
agora as coisa’ ficou clara (ficou clara)
meu problema de memória
é não esquecer quase nada
[verso 6: hashi]
quando minha tropa tá no jogo
concorrência só falta ter um troço
melhor só tentar se tiver troco
pra quem vem do nada o mundo é pouco
pra quem olha assim parece fácil
sou herdeiro do meu proprio esforço
é os ladrãozin de palco
aproveitando a vista do topo
me sinto frio daqui do alto
grato ao que deus tem feito
onde eu broto os menor’ pede foto
nós que tomamo a cena de assalto
é o ritmo
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