âmago - highq (prt) lyrics
debruço no poço vejo algo no fundo
duro como osso, sentimento moribundo
no peito alvoroço, com a dor eu me fundo
ao ver o profundo e ver*me defunto
debruço no poço vejo algo no fundo
duro como osso, sentimento moribundo
no peito alvoroço, com a dor eu me fundo
ao ver o profundo e ver*me defunto
‘tou envolto no negro, diabo conta segredos
e eu sinto o frio (sinto o frio)
todos os meus medos, batem em rochedos
e caio no vazio (caio no vazio)
o âmago verte, sangue escarlate
alguém que o concerte, sеnão ele parte
ao sеntir*me inerte, perto do abate
pode ser que o liberte, num próximo ato
camuflo o que peno, enquanto enceno o pleno
o mundo eu alieno, mantenho sereno
apalpo terreno enquanto não engreno
não temo provar do meu próprio veneno
no caminho do exílio, bem sozinho, ninguém vê
em busca do idílio, sem auxilio, porquê
à beira do abismo, cataclismo, à mercê
sismo na minha mente que esse h*ll provê
organismo pediu para ficar sóbrio (sóbrio)
senão o destino era virar óbito (óbito)
tinha de mudar, isso era óbvio (óbvio)
isso só me afastava do pódio (pódio)
larguei a garrafa rasca de whiskey
nos vícios eu tive de pôr um fim
vagueava tão longe e foi aí que eu vi
meu maior enemy era este ego em mim
larguei a garrafa rasca de whiskey
nos vícios eu tive de pôr um fim
vagueava tão longe e foi aí que eu vi
meu maior enemy era este ego em mim
do fundo do poço consigo ver a luz
retorno das cinzas, o calor conduz
o brilho não me cega, até me seduz
caminho p’ro topo carrego a cruz
do fundo do poço consigo ver a luz
retorno das cinzas, o calor conduz
o brilho não me cega, até me seduz
caminho p’ro topo carrego a cruz
perdido no rumo, fundido com o fumo
falhas avolumo até me exumar
sou caso bicudo, em pés de veludo
mo boy pára tudo, que eu ‘tou a chegar
sempre me ensinaram que o que tens sai do corpo
boca fechada e calos aos montes, vim colher os louros
vou coser o bolso, querer tudo é pouco e guardar o troco
‘tou perplexo, perco o nexo, e o meu maior receio
é um dia olhar no espelho e o reflexo não ser o meu, eu
quero criar memórias, atingir a glória
das guerras vitórias, tipo pompeu
plantar a s*m*nte, virar um portento como aqueles que observas no museu
brilhante a mente, estrela ascendente dispor do talento que deus deu
mano eu vim faminto, e o mundo não me cabe na cova de um dente
apertar o cinto, e fazer de tudo p’ra seguir em frente
se me olhares nos olhos, tu vais sentir fear
eu ‘tou na promotion para elevar a tier
farto de ter a barriga vazia
‘tás a olhar p’ro cake, larga a minha fatia
se me olhares nos olhos, tu vais sentir fear
eu ‘tou na promotion para elevar a tier
farto de ter a barriga vazia
‘tás a olhar p’ro cake, larga a minha fatia
debruço no poço vejo algo no fundo
duro como osso, sentimento moribundo
no peito alvoroço, com a dor eu me fundo
ao ver o profundo e ver*me defunto
debruço no poço vejo algo no fundo
duro como osso, sentimento moribundo
no peito alvoroço, com a dor eu me fundo
ao ver o profundo e ver*me defunto
do fundo do poço consigo ver a luz
retorno das cinzas, o calor conduz
o brilho não me cega, até me seduz
caminho p’ro topo carrego a cruz
do fundo do poço consigo ver a luz
retorno das cinzas, o calor conduz
o brilho não me cega, até me seduz
caminho p’ro topo carrego a cruz
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