estantes - g_p_s_08 lyrics
hey, babe
hmm, i love playing games with you
[verso 1: g.p.s.]
eu podia ter te escrito algo de merda
em vez disso fiz propício algo que quebra
o teu piso sem aviso e te deixa inquieta
e com o teu sorriso desmoralizo, fico de mente aberta
porque a minha questão é se és algo que me completa
o coração e a alma de um arquiteto
o problema foi trocar álgebra com aritmética
e pensar que eras gama alfa quando foste beta
e até podia continuar e dar show assim
mas quero*tе só amiga e vou parar com meu latim
em poemas quе não respondes e marcas*me a falta
da presença distante, marcas*me alta
confusão incessante o coração assalta
mas já não há mais palco para luzes da ribalta
ei, luzes da ribalta, ei (ei ei ei)
e ainda dizes que não às minhas indiretas
mas depois queres estar na boa a fazer posturas e caretas
pinturas com canetas, misturas com letras
queres enganar quem com a falsidade que tu representas?
e tentas com vendas tapar*me os olhos de cenas que inventas
de tretas cinzentas, regras em que prometas gavetas
com quinhentas razões para ficar de muletas
para nós acabou*se os problemas
de show com trombetas e petas
amores e chupetas valores e pequenas
lágrimas que nos deixaram perto dos 60’s, ei ei
[pré*refrão]
e já me deste problemas suficientes
não preciso que mandes mais (mais)
esta relação podia ter potencial mas foi pelo cano abaixo
não vou tentar mudar quem és nem aquilo que falhaste
estavas a conduzir o barco e parece que tu encalhaste
[refrão: g.p.s.]
já sei porque é que queres estar a par das amantes
tens receio que já não te queira como quis dantes
e se todos momentos são brilhantes diamantes
sai*me da cabeça para que eu te possa pôr nas estantes (x2)
nas estantes
nas estantes, nas estantes, ei
nas estantes, nas estantes, ei
nas estantes, nas estantes, ei
ei, ei
[verso 2: jhey]
ei, é bom ver*te aqui como sempre
sorriso fingido postura decente
pois olhar íntimo um gajo sente
o porquê do agora se chamar presente
eu contente com um serão nos aposentos
piropo ausente da loja dos 300
um clichê humano, inteligente
em outros anos um bacano negligente
ou um indigente, um tipo amargurado
farto do sentimento de ser exposto e alugado
mas não te ponho de lado
se apareces começo doutro enredo encantado
sigo o meu legado
de terço, do avesso, um bocado enganado
de fato comprado
já foi tanto dado, para que nada te agrade
percebe que nós nem fomos arte
e mesmo que se borrate
crês te miró e só me miras com um ar de alto
não há volta a dar*te
e em coração que parte
paixão nova coagula nem que venha de marte
ei, nem que venha de marte (nem que venha de marte)
paixão nova coagula nem que venha de marte
olho para cima na estante tá um espaço vazio
esse pedaço no meu quarto dá*me um calafrio
revendo abraços frustrado e por ti perseguido
pensando quanto disto acaba por ter sentido
um soldado nesta guerra há muito abatido
embriagado ingrato e um bocado lascivo
e tu estás aonde que não te tenho visto?
e cada vez que falas eu só nos imagino tipo
[pré*refrão. g.p.s., jhey]
e as amantes?
no fundo não consomem
o teu espaço
nem que me devorem
e no fim eu desfaço
por muito que me vanglorem
borboletas deixaste
debaixo deste abdómen
[refrão: g.p.s.]
já sei porque é que queres estar a par das amantes
tens receio que já não te queira como quis dantes
e se todos momentos são brilhantes diamantes
sai*me da cabeça para que eu te possa pôr nas estantes (x2)
but hmm, i only see you as a friend you know?
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