bola da vez - filhos do risco lyrics
[letra de “bola da vez – filhos do risco 9”]
[np vocal: refrão]
logo de quem? de mim não
espero que você de mim não espere
perfeição, som bom, fiz bem
e a maioria deles, bem mal
som de funk e rap, ouço, lá tem
barulho de tiro no mesmo quintal
criança desbicando pipa
entre pilantra e bandido mil grau
tem os na bola da vez pra dormir
tabuleiro é só fita de milhão
planos que há anos não sai do papel
vários primos meu tirando um bolão, deixa vir
no movediço terreno, subúrbio
super herói lá p-ssa mal
abrir mão de quem nóis é, nem fudendo!
vou morrer cantando porque eu nasci…
[np vocal: verso]
logo de quem? filho do pai que a polícia matou
saiu da escola, xingou professor
falou que é pouca merenda
e se chove nem de canoa se chega…
[radha – filhos do risco: verso]
dois trago, pigarro, a vida castiga
vocês não percebem, não tá legal
barulho de tiro na rua de cima
tá tudo normal, não morreu ninguém!
só homem bomba na situação
cobrança vem mais de mil grau
mais uma noite que eu p-ssei em claro, ideia do mal
só lobo mal, jogada do mal
nóis embaça, clica, bate de frente
isso é vila prudente, só jogador caro
traz outra dose pra afastar essas dores
fogo no bruxo, juntou, nóis é surto
só neurose, mais uma segunda-feira de porre
ligeiro com os bote, com a barca que ronda
livra do mal e tudo que me -ssombra, não fode
poder nóis tá tendo e resolve
vai! solta o berro no bigode
volta que a firma tá forte, poder financeiro
os revólver na terra onde mata ou morre
eu sei bem do meu corre, conheço a responsa, caça aos amigo da onça
eu tô pr-nto pra guerra, e eu não era -ssim
alimentando meu lado ruim, deixa vim
[np vocal: refrão]
logo de quem? de mim não
espero que você de mim não espere
perfeição, som bom, fiz bem
e a maioria deles, bem mal
som de funk e rap, ouço, lá tem
barulho de tiro no mesmo quintal
criança desbicando pipa
entre pilantra e bandido mil grau
tem os na bola da vez pra dormir
tabuleiro é só fita de milhão
planos que há anos não sai do papel
vários primos meu tirando um bolão, deixa vir
no movediço terreno, subúrbio
super herói lá p-ssa mal
abrir mão de quem nóis é, nem fudendo!
vou morrer cantando porque eu nasci…
[dalsin: verso]
(check!)
fugi pulando de casa em casa
tipo banco imobiliário, avancei dez casa
cadama perguntando onde eu tava
sem trava, eu destravei as dez trava
com o pote do invejoso sangrando, jaco da “pala”
é doce! o troco dou em bala (plow! plow!)
o que sobrou do corpo tá na mala
tenho uns dog, eu vou levar, então embala!
se é do vale tio, ó o trem bala
onde o sertanejo reina e os funk embala
não gostou, tru? nem fala
nem pinga, para de indireta e manda bala!
acostumado o tempo todo ser -ssim
onde os merda se junta pra falar merda de mim
mas no ipod pode ter a nova do dalsin
então seja bem vindo abel, ao tempo de caim
[np vocal: refrão]
logo de quem? de mim não
espero que você de mim não espere
perfeição, som bom, fiz bem
e a maioria deles, bem mal
som de funk e rap, ouço, lá tem
barulho de tiro no mesmo quintal
criança desbicando pipa
entre pilantra e bandido mil grau
tem os na bola da vez pra dormir
tabuleiro é só fita de milhão
planos que há anos não sai do papel
vários primos meu tirando um bolão, deixa vir
no movediço terreno, subúrbio
super herói lá p-ssa mal
abrir mão de quem nóis é, nem fudendo!
vou morrer cantando porque eu nasci…
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