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carta aos meus - equilíbrio lyrics

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[letra em português]

[refrão: diogo amorim]
vivo o que sei e o que sinto e nunca vejo a meta
a incerteza vem comigo e essa sempre certa
seguro a tua mão despida até que fique quente
porque sou cego se caminho quando estás ausente

agora paro, reflito, no sentido
e, de repente, penso que estou perdido
e as memórias do p-ssado voltam com o vento
e pedem-me de caminhar mesmo quanto tento

[verso 1: equilíbrio]
aí chegou a hora de deixar uma carta aos meus
faz sentido deixar uma carta antes da hora do adeus
com deus ou sem deus, rio onde acaba o meu caminho
nunca fiado no meu fado eu construo o meu destino

estadia nesta via nem sempre é como tu gostas
tu fodes a vida e ela crava-te as unhas nas costas
demonstra o que sentes, deixa-te de adivinhas
por isso ama o que tens, antes que tu ames o que tu tinhas

o vapor dos vapores, foi tudo aquilo que eu senti
já esperei desculpas que nunca mais ouvi
orgulho no que sou, mãos sempre lavadas
só suja com a tinta das canetas, totalmente esgotadas

no papel onde exprimir é saber, saber, poder
então a busca de ter perdido é mais um lugar a preencher
não é com marcas que saras as marcas que te deixam
com o trabalho calas a boca daqueles que só se queixam

quem mais jura, mais mente, sempre foi o ditado
quanto mais prometem, menos c-mprem, tornou-se na realidade
o amor, a minha fonte de juventude e de at-tude
mudou-me para sempre, espero que um dia também te mude

nunca desistas de mim que eu não desisto de ti
a humildade, determinação presente em tudo que vivi
p-ssado se fosse bom era presente, aceita se és capaz
não vou ‘tar balizo porque não sou gajo de voltar atrás

[refrão: diogo amorim]
vivo o que sei e o que sinto e nunca vejo a meta
a incerteza vem comigo e essa sempre certa
seguro a tua mão despida até que fique quente
porque sou cego se caminho quando estás ausente

agora paro, reflito,no sentido
e, de repente, penso que estou perdido
e as memórias do p-ssado voltam com o vento
e pedem-me de caminhar mesmo quanto tento

[verso 2: equilíbrio]
a distância não é conforto e a saudade fim de certeza
mais vale tarde que nunca, lição em cima da mesa
chorar não é fraqueza, muito pelo contrário
troco as palavras por emoções que não estão no dicionário

quem espera, desespera, fiz do teu pão, melhor amigo
num com copo meio cheio com putaocarção meio vazio
mesmo -ssim há quem prefira mal acompanhado que só
e não percebem por que sonhos acabam em cinza e pó

aprendi a perdoar quando errei a primeira vez
em perdidos e achados, desta vez não há um talvez
beijos, com sabor a infidelidade
e essas juras e promessas nunca chegam a ser verdade

mudas, com os engelhos que te vão deixando
toda engelhada a queimar com o tempo que vai p-ssando
valoriza-te, pensa no valor que estás a esconder
não percas o que realmente importante por teres medo de viver

a morte é uma falta injustificada
deixa um vazio impreenchível, tu não podes fazer nada
palmadas de quem tu menos contavas
sentimentos que bates pelo mar são águas p-ssadas

amigos com tabuletas no meio do nevoeiro
os outros bazam, não são precisos a tempo inteiro
miúdos mimados e sem valores, cada vez mais na multidão
vejo a esperança nos olhos do pequeno sebastião

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