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personagens - diésdo lyrics

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[introdução: diésdo]
diésdo, hmm, verbo em carne e osso
paulinho, sou a alma à prova do desgosto
cansado das tretas e egos inflados
meu criador, hoje estou a trazer a cura
o elixir que expurga a amargura
azimbora, com rhythm, art, and poetry
havemos de voltar, ao griot urbano

[bridge: diésdo]
voz das vielas, precisando de pontes
não de trincheiras, profetas da verdade
combatendo a injustiça e a falsidade

[versos 1: diésdo]
nesta arena de gladiadores rimadores
espadas verbais, duelos inflamadores
snack disses, beefs vendavais em miniatura
enquanto a mensagеm real jaz na sepultura
com facetas dе sabotage a mano brown
discórdia prevalece e a missão vai ao chão
nossa voz enfraquece, jermaine…
alvejado pelas flechas da crítica
por navegar em mares de mercantilística
mas quem vende mais é o verdadeiro vilão
a indústria faminta, o sistema em mutação
cansei, dos que só baloiçam nessas trends
twitter ficou insuportável, vou ao threads
lá ao menos ainda sentes virtuosas atrizes
como fulana, beltrana, juliana paes e taís
raridades não encontras em todos lugares
porque mandaram matar elas num capataz

essas são as barbaridades que a sociedade
ultimamente tem vindo muito a correr atrás
mas não os sigo, não ando a vossa atrás
olhem para as coisas que a visibilidade trás!
personagens somos, mas não esquecemos
dentro de nós existe um ser que anseia paz
não fomos educados de modos iguais
mas fora há a definição de sermos iguais

[refrão: diésdo]
não vim pra alimentar o circo da discórdia
vim plantar a s*m*nte da concórdia
olhar além do palco, da máscara e do véu
e juntos construirmos um novo céu
vim questionar sem rancor, sem fel
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
vou questionando sem rancor, sem fel
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
[verso 2: diésdo]
respondam, o meu what a h*ll?!
cole foi alvejado pelas flechas da crítica
por navegar em mares de mercantilística
e vocês sabem quem fabrica o bechamel!
quem vende mais é o verdadeiro vilão
a indústria falida, o sistema em mutação
há lei nisto, e ela é clara, isto é resistência
contra a indiferença, contra a opressão
guerreiro das words, em busca da verdade
e do world onde a arte salva de verdade
where it represents a voz da transformação
not a battleship, but a barn de inspiração

mas onde estão, os líderes, os visionários?
os que lutam por justiça e não por salários
meu, a rima é mais do que entretenimento
enquanto alguns lucram com a dor alheia
outros buscam nisto uma saída, uma ideia
a esperança do mundo + justo e igualitário
onde a música seja o veículo revolucionário

[refrão: diésdo]
não vim pra alimentar o circo da discórdia
vim plantar a s*m*nte da concórdia
olhar além do palco, da máscara e do véu
e juntos construirmos um novo céu
vim questionar sem rancor, sem fel
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
vou questionando sem rancor, sem fel
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
afinal o que é que somos, quem sou?
[bridge: diésdo]
voz das vielas, precisando de pontes
não de trincheiras, emcees conscientes
profetas da verdade, combatendo
a injustiça e a falsidade

[versos 3: diésdo]
cadê o alto poder infinito do opromido
em beats que explodem nos becos e vielas
onde ergue*se a poesia, insurgente e bela
rimas que desnudam a hipocrisia e o ódio
e trazem esperança, bálsamo ao povo aflito
raramente vejo recentemente isto e sinto…
cadê o poder infinito de ajuda ao opromido
erguendo a poesia, insurgente e bela?
recentemente vejo raramente isto e sinto

e no alto, o canto do pato é exato
no campo, o grito do galo é fraco
onde o sol se deita, a mata é vasta
e o eco do riso é um fato que contrasta
e nestas tramas, o gato virou astro no ato
e na sombra, o corvo canta o tom do sono
no porto, onde o barco navega o contorno
e a vida flui, num eterno abandono
da trama, do lobo a chamar o som do lobo
no lago, onde o sapo salta o topo do lodo
onde o fogo consome, o povo some
e a esperança brota à toa, sem nome
mas neste labirinto sombrio, surge um sinal
nos campos de batalha, surge um sinal
não há vencedores, e isto é um sinal

vindo de especialistas que curam as dores
d*mn, cadê os bons princípios e valores?
cadê a conexão e a verdadeira essência?
chega de competir, busque a coexistência!
não vim para alimentar o circo da discórdia
mas pra plantar a s*m*nte da concórdia
olhar além do palco, além do véu da ilusão
juntos construímos mais horizontes irmão

então, questionemos sem rancor, sem dor
quem somos, o que somos nós afinal?
já chegamos até a final e vencemos a taça
então o que é que mais queremos afinal?
se zeros na conta já batem mais de mil e tal

[refrão: diésdo]
não vim pra alimentar o circo da discórdia
vim plantar a s*m*nte da concórdia
olhar além do palco, da máscara e do véu
e juntos construirmos um novo céu
vim questionar sem rancor, sem fel
afinal, o que somos, quem sou eu?
afinal, o que somos, quem sou eu?
vou questionando sem rancor, sem fel
afinal, o que somos, quem sou eu?

[closure: diésdo]
diésdo sou, figura em constante evolução
caminhando em direção à minha revolução
plantando a esperança com a verdade
e com poesias culturais da minha cidade

got sk!lls to kindle further than words
mas de coração, lifted my white scarf
futebol, com o passar dos tempos…
as regras mudaram em si, dentro de si
mas por que os daqui não querem aceitar
mudanças nas regras deste desporto aqui?

mas em mudanças encontrei o caminho
forjando pontes, rompendo o clicheísmo
encontrei a maior felicidade da minha vida
efficient measures, que comece a partida!

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