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ego - david (pt) lyrics

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[letra de “ego”]

[refrão]
meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

[verso 1]
escuta, tenho travado essa luta
venho 24/7 à procura da conduta
pra deixar s*m*nte e dividir a fruta
demolir a gruta, longe do ruído onde o grito não resulta
em busca do sentido mas a vida é muito curta
vida é muito puta, maior mandamento
é que a gente não ajuda
larga o sentimento pra qu’o tempo não t’iluda
não há quem acuda, tudo a querer beber da fonte (ya)
pra poder fazer mais um conto (ya)
tu olha para ti não olhas para o outro
às vezes é no espelho que encontras o monstro
que encontras o ponto de encontro
o que és? o que foste? e o que vais ter?
o que tens? o que deste? e o que vais ser?
afinal qual é a cena p’ra poder cobrir o tema
comercial o mesmo esquema ‘pa vender tempo d’antena
convicção na visão minha missão não é lição
minha guerra é com o ego na terra
não nego pra não ficar cego, e
ver o panorama da vida quotidiana
sem nunca vender o lema pra poder sair da lama
eu vim matar a fome, não vim buscar a fama
[refrão]
meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

[verso 2]
na minha mente caminho assente
sozinho atento no movimento
não vim pelo lamento que esta vida quase dá
isto não é sofrimento é só uma fase má
o meu fundamento é que eu ‘tou quase lá
é que eu ‘tou quase vá senão eu bazo já
cada falha uma ferida marcada no “eu”
o meu pior vício é achar que sou deus
hoje brindo aos meus isto é sangue na tela
a queimar o ego sem gangue ou favela
não vim para abrir garrafa como a maioria deles
‘tou apontar desgraça e a ficar pelos cabelos
com rappers de marrocos olha a pinta dos camelos
a lutar por uns trocos e a falar pelos cotovelos
trago pesadelos de noites sem fim
insónias são sonhos qu’eu vivi assim
tanta paranóias são loucas por mim
a contar as horas p’ra ver o meu fim
prazer tá no processo não no preço do produto
valor no progresso não na riqueza em bruto
amor sem excesso nesta mesa é muito curto
a dor em cada verso é o ponto disto tudo
eu escondi o óbvio para evitar o ódio
meu maior defeito sou eu
próprio
[refrão]
meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

meu pior inimigo sou eu (sou eu)
eu já falhei comigo e doeu (doeu)
a minha verdade não venceu

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