nó de forca - benny broker lyrics
[letra de “nó de forca”]
[verso 1: benny broker]
sou do canhão, não sou do contra, ‘tass b
com um flow do caralho
se fores um cona sais fodido
queres subir? acho que sim
queres seguir o meu rasto? não, acho que não
é que eu ‘tou debaixo do chão
tão vasto, tão alto que me encontro encavernado
sabes que é verdade e bato, não trago bicarbonato
acabo enforcado, condenado
considerado maluco
p’á próxima não desconto nada, burros
pr*nto caga
‘tou na casa assombrada
esquece assim acho demasiado avançado p’onde ‘tavas puto
isto sabe*te a muito e bué
sabe*me a pouco
um gajo bafa muito e bebe e acaba louco
a parar no club com dogs e bem malucos
ganda moca, isto é virtudе
gumble, rott e benny brux p’o fazеr na buba
só de conta
só que foda*se só se entende
“nenhum de nós te poupa”
nó de forca
[refrão]
corda ao pescoço, saco na cabeça
morte, é o que oiço
vá que aconteça
p’ra toda a gente é preciso ‘tar do puro
porque deve*se viver no presente
não no passado, nem no futuro
[verso 2: rott]
as minhas rimas são butano que inalas a sangue frio
quando ouviste isto nem sentiste que te atingiu
põe p’ro rio
sou mais um louco, maluco é pouco
acabas morto, vou*te por on hill
estilo réptil
sk!ll no rap, ‘tás a senti*lo
não vacilo, estrilho c’o dred que impede o rap
de encontrar o trilho certo
lâmina na mão
p’a eliminar maçãs de adão
na fila ‘tão mais de mil
a minha alimentação
check ganza kuza, rap catacumba
até te dava a dica, mas dred ka ta chumba
tenho em mim um ódio vândalo
rott, benny b, johny gumble
nó de forca
[refrão]
corda ao pescoço, saco na cabeça
morte, é o que oiço
vá que aconteça
p’ra toda a gente é preciso ‘tar do puro
porque deve*se viver no presente
não no passado, nem no futuro
[verso 3: johnny gumble]
sou do tempo faço rap
e tu fingias só
agarravas*te ao meu som tipo que eu vendia pó
cantavas “boy”
com um flow até metia dó
mas nesse tempo
a forca com que eu ‘tou
ainda não tinha nó
‘tou me a cagar p’a eles
não há sigilo
estiga cops
tenho sócios no ipl
que nem preciso mandar props
‘tou c’o benny, ‘tou c’o rott
a virar copos
vejo pataqueiros de longe
nem preciso mudar de óculos
sou um pássaro, sou um corvo
tu não passas de um morto
tou c’a morte a fumar ganza
a cortar barras c’a foice
no crib, sei quem ‘tá comigo
tipo gta pa’ dois
é que pa’ mim tu és fatinho e vim te puxar dos galões
tu és quem?
não sei, sinceramente nem quero saber
é estela, não me largues
e sons não há ninguém que quer fazer
minha rima é mot*ss*rra
muita sorte, que não te foda
aqui a dica é morte certa
gravata com nó de forca
[refrão]
corda ao pescoço, saco na cabeça
morte, é o que oiço
vá que aconteça
p’ra toda a gente é preciso ‘tar do puro
porque deve*se viver no presente
não no passado, nem no futuro
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