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cegada no wc - artur boa fé lyrics

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[intro: artur boa fé]
uma produção do artur boa fé
bizarro
huh, entrei numa casa de banho*
‘tava um pouco suja quase não*

[chorus: artur boa fé]
huh, entrei numa casa de banho pública (ca)
‘tava um pouco suja quase não quis entrar (trar)
mas mesmo assim eu entrei lá, eu tinha que urinar
do nada entrou um velho e tentou*me violar (lar)
eu empurrei o velho e disse para ele parar (rar)
mas ele não parou então eu ‘tive que o chutar (tar)
chutei*lhe nas bolas e ele começou a gritar (tar)
ele pediu socorro mas ninguém o veio salvar
(bizarro)

[verse 1: artur boa fé]
chamaram a polícia e eu expliquei a situação (chamaram a polícia e eu expliquei a situação)
eu ‘tava a urinar e ele meteu*me a mão (eu ‘tava a urinar e ele meteu*me a mão)
ele meteu*me a mão no rabo (rabo)
depois eu dei*lhe uma cabeçada (çada)
até que ele caiu p’ro lado (lado)
foi quando começou a cegada (foi quando começou a cegada)
não foi nada bonito de se fazer (fazer) (hmmm)
mas d’alguma maneira tinha de me defender (defender) (ya, ya)
confesso que até foi algo que me deu prazer (prazer)
dar uns socos no velho até o velho morrer (morrer)
[verse 2: artur boa fé]
(woah)
ele não morreu
mas ainda sofreu, woah (ya)
eu dei*lhe um chapadão (dão)
e ele caiu para o chão (chão)
woah, velho safadão, eu parti para a agressão

[chorus: artur boa fé]
huh, entrei numa casa de banho pública (ca)
‘tava um pouco suja quase não quis entrar (trar)
mas mesmo assim eu entrei lá, eu tinha que urinar
do nada entrou um velho e tentou*me violar (lar)
eu empurrei o velho e disse para ele parar (rar)
mas ele não parou então eu ‘tive que o chutar (tar)
chutei*lhe nas bolas e ele começou a gritar (tar)
ele pediu socorro mas ninguém o veio salvar
(bizarro)

[verse 3: donny johnny]
eu ‘tava a mijar ele fez*me sujar a retrete (ay)
o velho tocou*me, ejaculou*se à minha frente
ele queria me ir ao rabo
eu nem dropei o sabonete
então bati*lhe com o meu pau até ele ficar inconsciente (pow!)
eu disse: “cota, (o quê?) não brinca comigo (nah), seu velhote atrevido, eu nem sou teu amigo”
chamei o meu tropa (quem?)
artur boa fé, ele sabe como é que é (é)
e deu*lhe um pontapé (ayy) (pé)
depois disso dei o baza
voltei para casa
cheguei waza waza
mãezinha, o que é que se passa?
na sala ‘tava a minha mãe a chorar baba e ranho (baba e ranho)
ela disse: “o teu tio foi encontrado morto numa casa de banho”
[chorus: artur boa fé]
huh, entrei numa casa de banho pública (ca)
‘tava um pouco suja quase não quis entrar (trar)
mas mesmo assim eu entrei lá, eu tinha que urinar
do nada entrou um velho e tentou*me violar (lar)
eu empurrei o velho e disse para ele parar (rar)
mas ele não parou então eu ‘tive que o chutar (tar)
chutei*lhe nas bolas e ele começou a gritar (tar)
ele pediu socorro mas ninguém o veio salvar

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