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boicote - armário records x catalão x vácuo lyrics

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[verso 1: cevas]
mantenho a mesma nega esfrega*me álcool gel no rego
se é para morrer como sou nunca vou ser um borrego
não vale a pena demonstrares que és meu tropa filho
porque aquilo que entendi é que és só mais um estropilho
lamber*te o corpo como quem lambe um poema
essa mulher na minha cabeça era um problema
também sou um grande estroina a entrar nesse esquema
o equilíbrio em dеsequilíbrio na imperfeita cеna
dificuldade faz separar as águas
mágoas lavadas são amigos ou pessoas árduas
é passageiro, volta ao início donde estavas, só maltratavas
e para os outros construias estátuas
qualquer grupo pode ter ideias que vibrem contigo
mas se ao teu lado não resolve o estrago que te deu abrigo
qualquer pessoa está sozinha neste mundo é necessário
para viveres amedrontado, o capital diz*te o contrário

[verso 2: vácuo]
o sistema mente*nos, é extremamente cru
a forma como fazem esses esquemas mesmo sujos
o problema é sempre um e o teu apenas sentes tu
‘tou na me’ma cena ao tempo e o tempo acena*me sempre nu
só dá pena ver que fujo mas uso tanto boost quando posso para nos ver no mesmo fundo mano
cuspo sangue (ups)
ando dentro do mesmo loop
anos passam e a lenga*lenga é lentamente mundana
num bando onde o move é o mais urbano
gente pura vê no escuro, não há lua para profanos
não há cura para malucos mas há luta para uns quantos
julga*me se não vou ser mais um truman
mas tem calma né? a vida é a pauta do camané
quero é viver na pausa mas falta*me a calma há bué
alma e fé aqui não faltam, dou passos maiores que o pé
maior que o espectro é o espaço
sobressai quem dá para esperto
[verso 3: animal]
este mundo farto de pessoas inseridas nele
a correria é outra quando nem queres fodê*lo
o que tiver de ser será, o corpo ao manifesto
nascemos com a pá nas mãos e os pés no teto
andamos a fazer sessões de filhos da puta
o que será de quem tu amas se nem vais à luta
vender medo é normal, eles querem que os espalhes
precisamos de guita para nos sentirmos safos
governos querem fazer*nos bots
ocupados nem vemos quem passa fome
ciclo cicone, olho de ciclope
corrompe a metrópole e suga aldeias para dentro dum pote
vê só como dropo isto não tem preço em vão
queres ver o registo? só há cá talão
claro que o mundo é frio e aconchegante
mas para debaixo da terra nem levas tanto

[verso 4: mura]
enquanto bate o kick, quatro feats
catalão a mandar classics
meto um post*it para ficares ciente
sempre que cuspo é eficiente
para te mandar abaixo
não encaixas onde eu barro a minha arte
não entram nestas faixas porque não têm pedalada
para este carro, sente o escape quando eu bafo
isto é junção com armário, sente o estrago
encontras cinco manos a sair dum lago
loch ness, logo tenso penso no meu power
mas eu ‘tou calmo man por que já vi que até venço sem nada
eu tenho mente boy na minha palma
se eu fecho eu contacto porque até gosto de guardá*la
eu mato um beat como a pesta boy no século passado
eu mando um piso pa’ tu veres como o teu nem dá para encher um bago
este é o meu vício man é ser amargo
ser social pelo político é ser um falso
sou crítico para que mudem para outro lado

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