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conflitos - andy benjamin lyrics

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[refrão]
eu não sei donde é que venho
eu não sei onde é que ‘tou
eu não sei o que é que tenho
e eu não sei p’onde é que vou

[verso 1]
eu mantenho empenho num desenho que apanhe tudo o que sou
um estranho fora do rebanho em quem um medo se entranhou
de ser uma queda no banho, ou ter um fraco desempenho, ou nunca ter tamanho pa’ chegar onde chegou
quem еu quero que me acompanhе entre copos de champanhe enquanto eu penso no castanho dos olhos do meu avô

[refrão]
porque eu não sei donde é que venho
e eu não sei onde é que ‘tou
e eu não sei o que é que tenho
e eu não sei p’onde é que vou

[verso 2]
sei que ‘tá tudo diferente e eu não fico indiferente, tento levar tudo à frente mas a minha mente mente
e eu já não aguento o que o meu coração sente, palavras leva*as o vento e eu apenas lamento
que no presente não estejas presente em mais nenhum momento
estás ausente e tudo cinzento e eu nunca a 100%

[refrão]
e eu não sei donde é que venho
e eu não sei onde é que ‘tou
e eu não sei o que é que tenho
e eu não sei p’onde é que vou
[verso 3]
em ponto morto, não há reconforto pó’ meu desconforto
deu pó’ torto, e eu nunca chego a bom porto nem a um porto
seguro, puro, onde haja quem me assegure e me jure
que o duro dum futuro escuro não é algo que dure e perdure
e me ature enquanto eu maturo até ficar maduro e encontrar o que eu procuro

[refrão]
porque eu não sei donde é que venho
e eu não sei onde é que ‘tou
e eu não sei o que é que tenho
e eu não sei p’onde é que vou

[bridge]
mas eles não querem saber disso
eles querem diss e diz que disse
eles não querem mais um “e se…”
o que eles querem ouvir é que isso…

[verso 4]
nunca é taco a taco quando eu parto pó’ ataque
fica fraco o tique*taque, caem todos pó’ buraco
façam pausa, kit*kat, não tão pr*ntos pó’ embate
ou então é xeque*mate, ficam fora de combate

tudo aquilo que eu digo bate e em qualquer beat mato
andam a foder o rap, comecem o celibato
dizem ser filhos do rap, eu vi*vos num orfanato
à procura dum contrato, é o que for mais barato
só querem saber do extrato
e nem importa o formato
seja exato ou abstrato
querem é rapar o prato

tipo um rato mas eu trato ou maltrato*vos
bom contacto, mau contacto, ‘tão apaga a luz
alfaiate, mais um fato, vou enterrá*los
quando eu bato, eu abato, ninguém conduz
espalhafato, aparato, escondem*se tipo avestruz
e saltam pó’ anonimato, parecem cangurus

são levados pela onda enquanto eu cuspo marés
não passam da primeira ronda, ficam pelos cafés
eu sei que a bola é redonda mas nunca vos chega aos pés
e mesmo assim há quem responda com xutos e pontapés

a avaliar pela tendência vão cair em decadência, já ninguém tem paciência p’essa merda de cadência
p’essa merda de carência, de ausência da essência, é uma emergência se não têm audiência
chamem assistência, a única transferência vai ser p’uma urgência, foram à falência
veio a concorrência, mão na consciência, não dizem a verdade, então consequência

alegoria da caverna, consomes o que te consome
a tentares passar a perna a quem te vai matar à fome
aproveita enquanto consegues e puto, tu come e come
que eu já ‘tou como holly e gson então puto, tu some e some
se não gostas há quem goste
e as tuas postas vão ao poste
e como apostas no low*cost
don’t call me if you get lost

porque eu não faço parte, faço arte, no meu quarto
onde me farto de escrever só pa’ mostrar que ‘tou à parte
então para, pensa e parte antes que eu parta pa’ cima
e partas desta pa’ melhor só por causa duma rima

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