a voz - ace won lyrics
[verso 1]
ela disse*me que eu era o sinatra
pseudónimo “a voz”
e quando ‘tá a sós ela sonha com a minha garganta
a dizer segredos aos seus ouvidos, o calor sobe e aperta
porque o meu tom é certo e desperta ânsias nas quais nenhum acerta
na descoberta ela toca em si própria quando me ouve (factos)
gajos queriam o poder que eu tenho na ponta da língua, até fazem pactos
tenho o diabo no corpo, traduzo em rimas, assusto esses machos
eles sabem que as damas só queriam quе eu passasse das teorias aos atos
vinho do porto, comparação quе ela fez, metáfora p’ra mim
padrinho do norte, sou top 3
carisma a mil, estilo é igual, dicas sem fim
se dou no flirt, sou tipo gin, bato na mente e no rim
sintonizo vontades e as beldades só ‘tão confortáveis a despir o cetim
[refrão]
eu não tenho culpa, nem uma desculpa
e não há nada que eu possa fazer
se a atracção é mútua, a aura não disfarça
se forem brasas à espera de se acender
que queres que eu faça, se o brilho as destaca
se as minhas palavras as fazem render
a fasquia ‘tá alta, eu sei, eu sei, eu sei
as ideias delas rimam com prazer
[verso 2]
eles querem ver*me longe delas, elas querem ver*me ao perto
só sou cientista na pista, mas isto é mais que certo
enquanto eu disserto, p’ra eles, deserto
elas lambem os lábios ao lado do astro
porque a aura que emano é o brilho que arrasto
é ouro no passo, diamante no verso
cavalheiro, falo pouco, mas é pura
a intenção é sedução, não é celebração da farsa no engate que satura
tonos sem noção, não têm solução, confundem charme com usura
suborno com bebidas, acaba na tontura, não numa promessa da futura
eles são a doença, p’ra ti serei a cura
na conversa és o tópico, não utópica
essa pele brilha tanto, não atópica
numa nota, sensual seria a tónica, a palavra a evitar é a platónica
pelo meio, uma dica meio cómica
a caminho dos contactos por via eletrónica
[refrão]
eu não tenho culpa, nem uma desculpa
e não há nada que eu possa fazer
se a atracção é mútua, a aura não disfarça
se forem brasas à espera de se acender
que queres que eu faça, se o brilho as destaca
se as minhas palavras as fazem render
a fasquia ‘tá alta, eu sei, eu sei, eu sei
as ideias delas rimam com prazer
[bridge]
não tenho culpa, nem uma desculpa
não há nada que eu possa fazer
carisma não compras e a aura não passa
e aquilo que eu tenho não é p’ra vender
queres que te faça, se eu deixo marcas
podias tentar aprender
a fasquia ‘tá alta, eu sei
porque sou [?] nasceu para ser
[refrão]
eu não tenho culpa, nem uma desculpa
e não há nada que eu possa fazer
se a atracção é mútua, a aura não disfarça
se forem brasas à espera de se acender
que queres que eu faça, se o brilho as destaca
se as minhas palavras as fazem render
a fasquia ‘tá alta, eu sei, eu sei, eu sei
as ideias delas rimam com prazer
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